sexta-feira, 29 de abril de 2011

Type O' Negative: Álbum tributo a Peter Steele

A Metalunderground.com  anunciou o lançamento do álbum tributo ao Peter Steele, um ano após o falecimento do vocalista e baixista do Type O Negative, um dos pioneiros do Metal Gótico, banda que ajudou a difundir o gênero com albuns como Blood Kisses e October Rust que venderam pelo menos 1,5 milhões de cópias.
A homenagem foi produzida com colaboração da Beneath the Woods e uma dúzia de bandas "undergrounds" de vários gêneros de metal, vindas da Europa, América do Norte e América do sul.
"All For None, None For All: A Tribute To Peter Steele" ("Todos por ninguém, ninguém por todos: Tributo a Peter Steele") já carrega no nome a influência da personalidade de Peter, que era conhecido pelo seu senso de humor autodepreciativo.
O disco está disponivel para donwload, sendo todas as doze faixas e um arquivo PDF, pelo preço de US$ 3 doláres, que cobrem os custos de produção e as taxas de transação. O resto do valor acumulado será doado para a caridade. Você pode adquirir seu exemplar aqui.
Faixas do álbum:
1. Auvernia - "I Don't Wanna Be Me"
2. Fairytale Abuse - "Black No. 1 (Little Miss Scare-All)"
3. Stabbingback - "Halloween in Heaven"
4. Emancer - "My Girlfriend's Girlfriend"
5. Dead Shape Figure - "Dead Again"
6. Enthrope - "Wolf Moon (Including Zoanthropic Paranoia)"
7. Dark Hound - "Life is Killing Me"
8. A Band of Orcs - "Green Man"
9. In.Verno - "Everything Dies"
10. Blind Greed - "Christian Woman"
11. Revilement - "Sex and Violence"
12. Autumns Eyes - "Love You To Death"

Confira um pouco das músicas.
Press-release: MetalRoute

Ozzy Osbourne, Motörhead e Slash cantando juntos em 1992



     Já imaginou Ozzy Osbourne tocando com Motörhead? E Ozzy Osbourne,Motörhead e Slash tocando juntos? Então seus sonhos se realizaram.
     
     No 11º álbum do Motörhead, "March ör Die" lançado em 1992, Ozzy e Slash fazem uma participação especial na 5º música deste trabalho, "I Ain't No Nice Guy", todos ainda novos, e na época que Guns n' Rosescomeçou a fazer todo sucesso que fez.

     "I Ain't No Nice Guy" é o tipo de música para se ouvir a qualquer hora, e é com certeza um clássico desconhecido dos três grandes rockeiros. Slashainda faz uma guitarra extra na musica "You Better Run", a 9º musica do álbum.


I Ain't No Nice Guy - Motörhead

"I ain´t no nice guy after all
When I was young I was the only game in town
I thought I had it down for sure,
But time went by and I was lost in what I found
The reasons blurres, the way unsure
I thought that I was living life the only way
But as I saw that life was more than day to day
I turned around, I read the wrutung on the wall"
I Ain't No Nice Guy - Motörhead

Motörhead em Lima - reviews locais

Motörhead demoliu o Estadio Monumental com seu potente Rock

Motörhead arrasou na Explanada do Monumental

Motörhead fez um show intenso

Lemmy Kilmister mostrou que, apesar de 65 anos, ainda é poderoso o suficiente para fazer bangear os mais de 5.000 fãs de heavy metal.

“Esta é nossa primeira vez na América Latina e no Peru. Foi uma noite de grande audiência. Lima, muito obrigado. Somos o Motörhead. Não se esqueça de nós”. Esta foi a despedida de Kilmister antes de tocar Overkill.

Essa é a diferença que você sente quando você tem músicos se divertindo no palco, ver Lemmy cantando com olhos fechados, com sua voz áspera vindo de suas entranhas.


Foram algumas das frases e manchetes que circularam em jornais e internet a respeito do grande show do dia 26/04 que encerrou essa parte da turnê pela América Latina no estadio Monumental em Lima, Peru.

Alguns sites chegaram a falar em um público de 7 mil pessoas.


E não se esqueçam 25 de setembro eles encerram essa The Wörld is Yours - 2011 aqui no Brasil no Rock in Rio.



Fonte: Blog dos Feras


[Bruce Dickinson]: Participação na série Paradise Club



The Paradise Club foi uma série produzida pela BBC protagonizada por Don Henderson e Leslie Grantham como Frank e Danny Kane. Foram produzidas duas temporadas entre 1989 e 1990. 
Bruce apareceu em um episódio da série, fazendo o papel de um cantor/guitarrista de rock chamado de Jake Skinner, que queria libertar-se da ditadura da sua gravadora.

Algumas músicas/temas foram gravados por Bruce para serem usados no episódio como Johnny B. Goode e a Ballad Of Mutt que Bruce tocou de forma solo com uma guitarra acústica. 

Nome do episodio: Rock n Roll Roulette (Temporada 2, episodio 7)
Exibido: 6 de Noviembre 1990

veja Abaixo essa curiosa participação do Bruce.




Fonte: brucedickinsonesp

quinta-feira, 28 de abril de 2011

ALICE COOPER – Terror Tour - BRASIL





Alice Cooper – Tour Terror (Brasil)
31 Maio – Porto Alegre
02 Junho – São Paulo
03 Junho - Curitiba

Ingressos: http://premier.ticketsforfun.com.br/
Fonte: http://alicecooper.com/




Angra: Edu Falaschi e Andre Matos juntos em montagem

Muitos ainda insistem em criar uma "rixa" entre o ANGRA, envolvendo os vocalistas Edu Falaschi e Andre Matos. Alguns sonham em uma perceria entre os dois, outros pensam que será uma guerra eterna pra definir qual deles é o melhor. Agora, imaginem em um show do Angra, onde na música "Carry On", um convidado fizesse uma participação especial, e que este convidado fosse ninguém mais, ninguém menos que Andre Matos? Veja como, mais ou menos, ficaria.
Montagem feita por Bruno Silveira e originalmente publicada no Orkut.
Fonte desta matéria: youtube.com

To Hell With God - Deicide

O Deicide mostra-se incrivelmente relevante com "To Hell with God", o décimo álbum de sua carreira. A banda liderada pelo baixista e vocalista Glen Benton surge soberana, plainando com uma indefectível superioridade sobre a maioria absoluta dos grupos de death metal do planeta. Um feito e tanto para quem já está há mais de duas décadas na estrada.
O texto representa a opinião do autor e não necessariamente a opinião do Whiplash! ou de seus editores.
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"To Hell with God" é um álbum muito bem produzido. O disco comprova o imenso peso que o baterista Steve Asheim possui atualmente no conjunto. Membro fundador, principal compositor – oito das dez faixas são de sua autoria - e também produtor do álbum – ao lado de Glen e Mark Lewis -, Asheim divide os holofotes com Benton, autor de todas as letras. Completam a banda os guitarristas Jack Owen e Ralph Santolla.
A temática lírica continua a mesma, com temas anticristãos e críticas à religião, mas na parte instrumental o som soa um pouco mais acessível. Os riffs apresentam influências de thrash metal e até mesmo de hard rock, características que, somadas à tradicional sonoridade death do Deicide, tornam a audição bastante estimulante.
O CD abre de forma magnífica com as três primeiras faixas, uma trinca de pauladas que não deixa o ouvinte respirar. “To Hell with God” tem um ótimo refrão, enquanto “Save Your” conta com uma performance de bateria impressionante, rápida, cheia de viradas e bumbos duplos. A cadenciada “Conviction” dá uma variada na pancadaria, com claríssimas influências de thrash metal. Um dos destaques do disco, fácil.
O riff de “Empowered by Blasphemy”, se ouvido antes da entrada do vocal e sem identificar o grupo, pode ser confundido com o de uma banda de hard rock. Para os mais radicais, uma observação: depois que o vocal entra o pau rola solto, então não precisam ficar preocupados.
“Angels in Hell” é outra que apresenta características thrash, com direito à algumas mudanças de andamento, algo não muito comum no death metal. “Hang in Agony Until You're Dead” tem um trabalho de guitarras interessantíssimo, enquanto “Servant of the Enemy” traz mais um arregaço de Steve Asheim, além de uma performance arrasa-quarteirão de toda a banda. Destaque imediato! O disco fecha de forma brilhante com a dobradinha “Into the Darkness You Go” e “How Can You Call Yourself a God”, duas pedradas sensacionais!
"To Hell with God" é um disco muito consistente, com uma produção impecável. A técnica dos instrumentistas salta aos ouvidos, com fartas passagens intrincadas e complexas. Os timbres saem cheios e repletos de peso dos alto-falantes, o que só acentua a qualidade do material.
Estamos diante de um dos melhores trabalhos da carreira do Deicide, e destaque entre os álbuns de metal extremo lançados em 2011.
Faixas:
1 To Hell With God
2 Save Your
3 Witness of Death
4 Conviction
5 Empowered by Blasphemy
6 Angels in Hell
7 Hang in Agony Until You're Dead
8 Servant of the Enemy
9 Into the Darkness You Go
10 How Can You Call Yourself a God

Fonte desta matéria: Collector's Room

Ozzy: "Sobrevivente", diz em lançamento de documentário

Na segunda-feira, 25 de abril, aconteceu a coletiva de imprensa, realizada em Nova York, logo após a exibição do documentário "Deus abençoe Ozzy Osbourne", uma das atrações do Festival de Cinema de Tribeca.
Eduardo Graça
Direto de Nova York
"Bom Dia! Eu nem acredito que ainda estou aqui. Sou um sobrevivente. Ainda acho incrível que não tenha morrido depois da vida de excessos que tive desde os meus 22 anos. Tenho muita sorte de estar aqui com vocês hoje, de ainda tocar minha música, de ainda me apresentar mundo afora", disse Ozzy Osbourne, 62, na coletiva de imprensa realizada na tarde desta segunda-feira (25) em Nova York, nos Estados Unidos, depois da exibição do documentário Deus Abençoe Ozzy Osbourne, uma das atrações do Festival de Cinema de Tribeca.
O filme, de uma hora e meia de duração, foi produzido pelo filho de Ozzy, Jack Osbourne, e conta com entrevistas com a família do metaleiro, além de ex-colegas do Black Sabbath e estrelas como Paul McCartney e Tommy Lee, do Möttley Crue. "O que Ozzy e o Black Sabbath encontraram foi o Lado Negro do rock. Tudo tem seu lado escuro e eles descobriram e exploraram com muito sucesso o lado negro da força da música popular. Todos nós ficamos boquiabertos com o resultado", declara, no filme, Sir McCartney.
Deus Abençoe Ozzy Osbourne, ainda sem previsão de lançamento no Brasil, é um dos muitos documentários de estrelas do universo musical apresentados no ano em que o maior festival de cinema de Nova York completa 10 anos. Entre outros, o público pode conferir filmes sobre Miriam Makeba, A Tribe Called Quest, Kings of Leon e o grupo Septentrional, do Haiti. A abertura do evento ficou por conta da aguardado olhar de Cameron Crowe sobre a parceria de Elton John e Leon Russell, retratada com carinho no filme The Union.
De acordo com Jack Osbourne, a ideia de Deus Abençoe surgiu da necessidade de se ir além do reality show produzido pela MTV sobre a família Osbourne, um sucesso da TV americana, apresentado entre 2002 e 2005. "Queria mostrar meu pai como de fato ele é. Na época do reality show estávamos passando por um tempo conturbado na nossa família. Queria dar aos fãs de Ozzy, especialmente os mais novos, uma perspectiva histórica. Também queríamos mostrar um Ozzy diferente, sóbrio e feliz", conta o filho caçula do artista (ele tem ainda dois filhos do primeiro casamento e outras duas do segundo, com sua ex-produtora Sharon Osbourne), na coletiva.
"Pelo amor de Deus, só não me venham perguntar se eu comi morcegos de verdade. Não agüento mais esta ladainha. Quando eu morrer, vão colocar na minha lápide, tenho certeza: John 'Ozzy' Osbourne, músico, pai de família e engolidor de morcegos", brincou, na conversa com a imprensa. Devidamente paramentado, com unhas negras, anéis em formato de cruz e os cabelos longos, pintados de castanho claro, Ozzy lembrou com carinho da recente turnê, que incluiu o Brasil e terminou no início de abril. "As pessoas me perguntam o que faço nas horas de lazer. Eu desenho umas bobagens, vejo muita televisão e passeio na América do Sul quando vou fazer os meus shows por lá, meus favoritos!", conta.
Deus Abençoe começa com imagens de Ozzy no camarim, a câmera acompanhando sua caminhada até o palco do estádio do Racing, depois da apresentação do Sepultura. Imagens do concerto chileno também são registradas, sem nenhum evento que pudesse gerar reclamações da Suipa. Mas o destaque são mesmo as imagens de arquivo, incluindo apresentações do Black Sabbath e entrevistas realizadas nas décadas de 1970 e 1980.
A história mais chocante é contada por Tommy Lee. Quando fizeram uma turnê juntos, os dois gigantes do metal deram um vexame atrás do outro em hotéis de luxo nos EUA até que um belo dia Ozzy resolveu defecar no quarto e usar as fezes para "fazer arte na parede", nas palavras do líder do Mötley Crue. "Ali eu decidi que não dava para competir com ele. Para mim não há nada de mal em fazer as necessidades no banheiro mesmo. Foi muita loucura para minha cabeça", conta.
Produzido pelo filho e dirigido por amigos, o documentário é chapa-branca até o limite e termina com uma mensagem de otimismo, com Ozzy, a voz já confusa, a audição comprometida, dirigindo pelas ruas vazias de um subúrbio de Los Angeles, logo após celebrar cinco anos de sobriedade. "Não bebo, não fumo, não uso drogas. E sou orgulhoso disso. Olho para minhas fotos e dou uma gargalhada. Mas também penso: que trabalho me dava ficar tão doidão o tempo todo!", conta, para alivio da família. No auge da dependência química, ele chegou a ser intimado a depor sobre a tentativa de estrangulamento de Sharon em um acesso de loucura.
Sóbrio, mas mantendo o humor sarcástico que sempre o caracterizou, o velho Coringa do heavy metal não deixa passar uma. E, ao perceber uma jornalista com cabelo pintado de verde na platéia do teatro da Escola de Artes Visuais de Nova York, palco da coletiva, não perdeu a deixa: "Oba! Pelo menos uma aliada na plateia repleta de alemães", para gargalhada geral. Deus, certamente, segue abençoando o menino pobre da periferia de Birmingham que acumulou, com talento, inteligência e muita auto-promoção, uma das maiores fortunas do mundo do entretenimento.
O Festival de Tribeca completa apresenta até domingo outros 92 filmes inéditos, em sua maioria produções independentes e ainda sem distribuição internacional. 

Fonte: Terra

Heaven and Hell - Black Sabbath

Neste mês, há 31 anos atrás, a banda de heavy metal Black Sabbath lançava seu "Heaven and Hell" sem seu primeiro vocalista, o marcante Ozzy Osbourne. No lugar dele, um cantor "velho", de 38 anos, e assustadoramente baixo, com cerca de 1,50 metro de altura, fez sucesso com sua voz rasgada e melódica. Ronnie James Dio transformou o Sabbath das letras sentimentais, pessoais e até de protesto da era Ozzy em um grupo especialista em músicas obscuras e solos instrumentais elaborados.

O texto representa a opinião do autor e não necessariamente a opinião do Whiplash! ou de seus editores.

Dio também popularizou os famosos "devil horns", os chifres do demônio, após fazer esse símbolo em um show para espantar o mal-olhado diante do público - um costume comum na Itália, de onde seus parentes vieram. Depois de fazer várias vezes o símbolo na turnê, não teve como não comparar a música de Black Sabbath com rituais satânicos, embora a banda nunca faça apologia ao uso de magia negra em suas canções.
“Heaven and Hell”, o álbum que estreou no dia 25 de abril de 1980, abre com “Neon Knights”, que fala sobre ilusão, o bem e o mal e a criação da verdade. Dio  canta correndo, junto com um ritmo muito mais contagiante em comparação ao antigo Sabbath. “Children of Sea”, a primeira composição do novo vocalista com o líder e guitarrista Tony Iommi mostra contraste entre o peso e um acústico de abertura, em ritmo mais lento, falando sobre o fim do mundo e o fim das coisas.
Apelando para refrões pegajosos, apesar do solo extenso de guitarra marcando todo o CD, “Lady Evil” tem uma pegada mais hard rock, para todos os gostos. Já “Heaven and Hell” é a música viciante que mostra tanto o vocal marcante de Dio quanto o baixo de Geezer Butler, que dá um ar mais improvisado e diferente para uma música que fala sobre as contradições do paraíso e do inferno. A ideia da canção é não passar uma impressão óbvia sobre o bem e o mal.
Falando sobre sorte, “Wishing Well” é a faixa mais leve de todo o disco, sem mensagens muito densas. Mudando de contrabaixista, Geezer Butler cede espaço para Craig Gluber, que arrebenta com a música meio blues “Die Young”. A canção fala sobre liberdade juvenil e como ela pode conduzir à morte, em uma clara referência às drogas ou ao que pode limitar a própria vida.
“Walk Away” fala sobre uma presença feminina e atraente que, simultaneamente, desperta o desejo de fugir. Com uma guitarra lenta e inspirada, “Lonely is the Word” é o clímax do disco. A solidão caminha com as pessoas pela dura estrada que é a vida. Com uma sensação de pôr-do-sol, o disco mostra como a contrariedade e a densidade das composições deram vida ao novo Black Sabbath dos anos 80. Não é a toa que esse renascimento, do paraíso ao inferno, é tido como um dos melhores álbuns daquela década para os fãs de heavy metal.

Fonte: Whiplash

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Sobre meia entrada

Certo, estudante paga meia em função do acesso supostamente facilitado a cultura.Mas esse texto demonstra claramente que o incentivo a cultura custa aos produtores do show e não ao governo, que de certo faz exatamente o que é dito, da esmola com o dinheiro do bolso dos outros.
Produzir shows é uma profissão como qualquer outra , claro que deve-se  existir um apoio a cultura e uma facilidade de acesso a cultura não só para os estudantes mas para várias outras classes de público, mas não exatamente tem que sair do bolso dos produtores.

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Você conhece a lei da meia-entrada. É aquela que garante aos estudantes o direito a 50% de desconto em eventos culturais e esportivos. Cinema, teatro, shows, circo, zoológico, jogos de futebol, museus, exposições, tudo pela metade do preço.
“Ah, mas é justo. Estudante tem que ter o acesso à cultura facilitado.”
Também acho. Mas quem propicia esse acesso facilitado à cultura é o governo (municipal, estadual ou federal), certo?
Errado. O governo brasileiro, como de costume, dá esmola com o dinheiro dos outros. O promotor do espetáculo, que é obrigado por lei a conceder 50% de desconto, não tem contrapartida alguma. Isenção de impostos? Não. Benefício fiscal? Nada. Indenização em dinheiro? De jeito nenhum.
Cada vez que um estudante apresenta a carteirinha e paga meia, quem banca a outra metade é o promotor do espetáculo. Ele entrega o produto por inteiro e só recebe metade do ingresso.
“Ah, mas o lucro deles é enorme! Que diferença faz pro cinema se eu pago R$ 15 ou R$ 7,50?”
Toda a diferença. Basta conhecer um pouco de matemática para entender.
Suponhamos que a produção de um show tenha um custo total de 100 mil reais, entre cachê, aluguel do espaço, equipamentos de som e luz, segurança, bilheteria, etc. Suponhamos que o promotor queira um retorno de 20% do capital investido. Temos aí que o faturamento do show tem que ser de 120 mil reais.
Supondo ainda que a casa tenha capacidade para 2 mil pessoas, e que todos os ingressos serão vendidos, o preço unitário do ingresso deveria ser de 60 reais. Certo?
“Viu? Eles que são gananciosos, querem ganhar muito e cobram mais de 100 reais no ingresso de um show!”
Errado, porque com ingressos a 60 reais, os estudantes pagariam apenas 30. Se 60% do público for de estudantes, a arrecadação total do show seria de 84 mil reais, o que não cobre o custo do promotor.
O que se faz então? Simples, dobra-se o valor do ingresso. O show que custaria 60 reais para todos se não existisse a meia-entrada, vai custar 60 para os portadores de carteirinha e 120 para os não-portadores. E quem foi que pagou meia no final das contas? Ninguém.
“Ah-rá! Te peguei. De acordo com as suas contas, então o promotor do show vai faturar 168 mil reais, ganhando bem mais que 20%! Viu, eles que são gananciosos!”
E os riscos do produtor? E se ao invés de casa lotada, apenas metade dos ingressos for vendida? E se forem 70% de estudantes ao invés de 60%? E se o lucro realmente for de 68%? É errado visar o lucro no Brasil? Capitalismo ainda é palavrão?
A situação já seria feia se apenas estudantes portassem a carteira de estudante. Mas é de conhecimento geral que não há nada mais fácil que conseguir uma mesmo sem nunca ter colocado a bunda numa cadeira de escola. Eu conheço um cara que tem uma carteirinha de estudante do curso de arqueologia. Você conhece algum curso superior de arqueologia no Brasil? Pois existem carteirinhas de estudantes de arqueologia.
“Mas se o preço fosse justo, não ia ter tanta falsificação. As pessoas só falsificam porque cultura é muito caro.”
Ou será que cultura é muito caro porque existe falsificação de carteirinha? As pessoas falsificam o documento de estudante para obter uma vantagem: pagar metade.
Quem estuda em faculdade particular, pagando em torno de mil reais de mensalidade, tem direito a desconto. E alunos de pós-graduação, já formados, empregados, quem gastam 20 mil reais por ano em um MBA, também têm direito a desconto de 50%.
São esses os cidadãos que precisam tanto de acesso facilitado à cultura?
“Então você quer o quê? Acabar com a meia-entrada?”
O que eu penso? Sou contra o desconto pra estudante. Se o governo acha que deve disseminar a cultura entre os jovens, ele que ponha as secretarias pra trabalhar. Cinema de graça em centros culturais, shows gratuitos em escolas públicas, tudo com verba própria. Quem quiser assistir Homem-aranha 3 ou ver o show do Evanescence, que pague o ingresso. Inteiro.
E, por favor, eu gostaria de ler comentários inteligentes. Quem disser, por exemplo, que eu sou contra a cultura, ganha o direito de ser ridicularizado em postagens futuras. Assim como aqueles que argumentarem com o objetivo único de defender o próprio direito.


Postagem retirada do site " Tempos estranhos"

Korzus: abrirá shows do Slayer no Brasil



A lendária banda paulistana de Thrash Metal, Korzus, foi a escolhida para realizar  a abertura das duas apresentações que o Slayer fará no Brasil, em junho. 

As duas grandes bandas, ícones do Thrash Metal, se apresentarão  em Curitiba, na quarta, dia 8, no Curitiba Master Hall; e em São Paulo, na quinta, dia 9, no Via Funchal. Os ingressos já estão à venda.

Fonte: Wildchild

MARRECO'S FEST: ATENÇÃO MUDANÇA DE DATA E HORÁRIO DA SELETIVA!!!!!!!!!!

Motorhead: Fã "troca" de chapéu com Lemmy em Brasília

Histórias de fãs geralmente rendem, são as mais inusitadas situações pra conseguir um instante com seus ídolos. Precisa muitas vezes de sorte. E uma pitada de sagacidade. O Roger "Ruína" é um destes fãs que sabem como chegar no ídolo.. e deixar sua marca.
Ele é vocalista/baixista da banda do Distrito Federal "Tutanno" -http://www.myspace.com/tutanno, cujo release diz: "Banda formada em 2008, com o intuito de fazer um 'genuíno som de macho', com letras diretas e som pesado (feito um golpe de martelo na muleira), mistura diversos estilos musicais - como country, blues, hardcore, hard rock e thrash metal - sob uma única bandeira. As letras abordam temas diversos, geralmente inspiradas em um cotidiano regado a álcool, sexo e rock n' roll. Ou na ressaca do dia seguinte."
Buenas, voltemos ao encontro do Roger com Lemmy. Tudo documentado, como deve ser. Pois ele foi no dia do show (22/04) lá pelas 18h, buscar um autógrafo em frente ao Hotel (o Meliá). Nada de tumulto, uns poucos caras ali, tudo muito na paz, nada de histerias. Vamos deixar o vídeo falar por si mesmo, depois o próprio Roger dá seu recado pro Blog do Feras:
"O show foi foda pacarai, mas acho que o gostinho especial ficou por conta de conhecer os caras pessoalmente. Até entreguei meu chapéu e uma garrafa de cachaça pro Lemmy, no hotel. E vale citar que ele tem um ciúme danado do chapéu. Eu perguntei se poderia usar o chapéu pra foto e ele respondeu com a voz grave:
"JUST FOR A PHOTO!"
Mas foi um momento muito emocionante.
E mais emocionante foi saber que ele gostou do meu presente, e usou meu chapéu depois do show também.
Foda foi o Lemmy falando o lema da minha banda:
"Tutanno até o osso"
Os cara são super gente fina. O Mikkey principalmente, que ainda conversou com a gente que tava ali e tal. O Phil tava apressado, mas é super educado. E o Lemmy é o Lemmy, véi.
Quando ele colocou o meu chapéu, ele entregou o dele pro Roaddie, e eu perguntei se podia usar o dele pra tirar a foto. E ele disse, com a voz rouca:

"SÓ PRA FOTO."
Ele é muito ciumento com o chapéu dele. Esse é o mesmo que já foi roubado e recuperado depois, então o cara tem um zelo danado.
Ele tem uma cabeça grande. Ficou um pouco folgado. Por isso que o meu coube direitinho na cabeça dele. Mas na hora dava pra ver na cara da galera que tava lá, as expressões de:
"Caralho, que bicho sortudo. Puta que pariu".

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Matéria original: Blog do Feras

Slayer: Jeff Hanneman está de volta aos palcos


Depois de vários meses de "molho", o guitarrista, compositor e fundador JEFF HANNEMAN da banda de THRASH METAL americana SLAYER, esteve de volta aos palcos no último dia 23 de abril em Indio, Califórnia, junto à turnê do Big 4. GARY HOLT tocou todo o set-list, mas na hora do bis, JEFF HANNEMAN subiu no palco e tocou “South of Heaven” e “Angel of Death”.


Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth

Krisiun: Em turnê pelos festivais europeus de verão

A banda brasileira de Brutal Death Metal, Krisiun, divulgou em nota oficial as datas da sua próxima turnê, a European Summer Tour 2011, que começará a partir do dia 27 de maio no festival Metalfest. 

Confira o Flyer abaixo:

Fonte: Wildchild

Shaman: Gravação de seu novo clipe no show em Osasco

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A banda brasileira de Heavy Metal SHAMAN, que estará se apresentando nesse fim de semana, dia 30 de abril, em Osasco, divulgou que nesse mesmo show irá acontecer a gravação do segundo clipe do mais recente álbum, "Origins" (2010).
A informação vem do próprio vocalista da banda Thiago Bianchi, que afirma: "Já temos essa tradição de envolver nossos fãs o máximo possível em nossos trabalhos. Vide que já são 2 dvds e 2 clipes, sempre com a participação de fãs, seja em shows ou em estúdio. Agora eles poderão ser, mais uma vez, as estrelas da banda! Quem for, com certeza, não vai se arrepender!!!”
A banda ainda faz mistério sobre a música a ser filmada, já que uma pesquisa se encontra em andamento justamente perguntando aos fãs: "Qual música deverá ser o novo clipe do SHAMAN?”
Fonte: Whiplash

terça-feira, 26 de abril de 2011

Ozzy Osbourne: vídeo oficial sobre show em Lima, no Peru

Os fãs do cantor Ozzy Osbourne  estão podendo conferir como está sendo a passagem do vocalista pela América do Sul através de vídeos de ótima qualidade. Agora, após a passagem pelo Brasil, o canal de Ozzy no YouTube postou um vídeo sobre a passagem do cantor em Lima, no Peru, no último dia 12 de abril. Confira abaixo.

Fonte desta matéria: YouTube - OzzfestVideo

AS APARIÇÕES DE EDDIE PART I

Por Orlando Gomes da IMBOrkut

Aparições do Eddie

Um grande diferencial nos shows do Iron Maiden são as aparições do Eddie. Fiz este tópico para mostrar todas as aparições que ele fez durante as turnês do Iron Maiden em 30 anos. Mostrarei isso em videos e/ou fotos, sempre com comentarios.
Já nos primeiros shows do Maiden havia um diferencial: era um painel, com um letreiro escrito "Iron Maiden" com uma cabeça branca ao lado, que soltava fumaça e jorrava sangue pela boca durante a execução da música Iron Maiden.
Não achei vídeos, então seguem apenas fotos.


Após o lançamento do primeiro álbum, ocorreram algumas mudanças no palco: esse painel escrito "Iron Maiden" foi substituído por uma imagem do Eddie baseada na capa do disco, que soltava fumaça pela boca durante a música Iron Maiden. Mas a novidade era que alguns Eddies entravam no palco segurando lanternas, como mostram a foto e o vídeo:
Em 1982, na tour de divulgação do álbum The Number of The Beast, mais uma inovação: Eddie agora é um boneco gigante um pouco articulado, que faz sua participação na música Iron Maiden, andando pelo palco. Nesta mesma música, além do Eddie, dois capetas surgem em plataformas no palco e ficam apontando seus tridentes em direção à platéia.
Durante a World Piece Tour, em 1983, mais uma inovação: agora são 2 Eddies que aparecem no palco. O primeiro surge atrás da bateria e é apenas uma cabeça gigante do Eddie. Ela fica lá parada durante todo o show, observando a platéia com seus olhos maus!
Durante a música Iron Maiden, a cabeça do Eddie dá lugar a um cérebro ensangüentado e, depois do solo de baixo da música, um boneco do Eddie entra andando no palco assim como na tour anterior, mas caracterizado como na capa do novo disco. No fim da música, ele solta os braços da camisa de força.

Já na World Slavery Tour, que rolou de 1984 à 1985 para a divulgação do disco Powerslave, seria definida uma tradição nos shows do Iron Maiden: a presença de 2 Eddies no palco, sendo um deles fixo na música Iron Maiden. O Eddie que anda pelo palco aparece durante o solo da música Powerslave. É um dos Eddies que mais se movimentam, chegando até a dar uns pulos. Reparem no piso do palco que é bem parecido com o usado na tour 2008/2009. Até nisso eles procuram pensar!
Já na música Iron Maiden, um sarcófago com o formato do rosto do Eddie encontra-se pendurado atrás da bateria. Depois do solo de baixo, labaredas são lançadas, o sarcófago se abre e TCHARAM! Eddie em sua forma mumificada mais uma vez dá um show, soltando faíscas pelos olhos no final. Incrível.

Conforme a tour passada, também tivemos 2 Eddies na Somewhere on Tour, turnê de divulgação do ótimo Somewhere in Time. Em sua primeira aparição, na música Heaven Can Wait, Eddie aparece caracterizado como na capa do novo disco, um ciborgue. Ele trava um "duelo" de armas com Bruce Dickinson que, do alto de uma plataforma, aponta uma arma que solta faíscas em direção a Eddie. Eddie também revida, soltando faíscas de sua arma.
Na música Iron Maiden, algo inusitado ocorre. Depois do solo de baixo, as luzes começam a piscar e a plataforma da bateria começa a se erguer: um enorme rosto do Eddie começa a se inflar embaixo da bateria, juntamente com duas enormes mãos em cada lado do palco. Bruce e Steve ficam em cima de cada mão para terminar a música. Memorável.
Em 1988, o Iron Maiden sai em turnê mais uma vez para promover seu sétimo disco, Seventh Son of a Seventh Son. Nesta tour não houve Eddie andando pelo palco, pois ambos surgiam atrás da bateria. O primeiro surge durante a música título do disco. Uma pequena montanha se vira atrás da bateria e lá está Eddie caracterizado como na capa do single "The Clairvoyant". É uma coisa bem simples, ele não se move nem nada, mas nas laterais do palco surgem 2 enormes castiçais e um órgão de tubo, onde Michael Kenney toca até o fim da música.
E mais uma vez, durante a música Iron Maiden, Eddie faz sua segunda aparição neste show. Logo após o solo de bateria, um boneco muito bem feito do Eddie se levanta e fica flutuando atrás da bateria, caracterizado como na capa do disco. Em minha opinião, este é um dos melhores Eddies já usados, beirando à perfeição.Em determinado momento da música, fogos de artifício explodem no palco e chamas aparecem na cabeça do Eddie, que se move perfeitamente com um olhar amedrontador na platéia.
Na tour No Prayer on The Road, que divulgou o disco No Prayer for The Dying e que durou de 1990 à 1991, Eddie voltou a andar pelo palco. Este Eddie está bem parecido com o 1º boneco usado na tour de 1982. Durante a primeira parte da tour, ele aparece durante a música Hooks on You. Na 2ª leg (1991), com a exclusão desta música do setlist, Eddie aparece na música título do disco.

E a segunda aparição do Eddie neste show é uma das que eu mais gosto. Assim que começa a música Iron Maiden, uma enorme tumba aparece atrás da bateria. Depois do solo de baixo, um enorme Eddie sai da tumba com tudo, partindo-a em pedaços. O visual do Eddie também lembra os primeiros discos da banda.

Fonte: Iron Maiden Brasil