sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Rock In Rio: veja a íntegra do show do Slayer

Grupo tocou na noite de encerramento do festival


O vídeo com a íntegra do show que o Slayer fez no Rock In Rio. 


 


O vídeo com a íntegra do show que o Slayer fez no Rock In Rio está postado nesse endereço. O grupo foi o segundo a tocar no Palco Mundo, no último domingo, o de encerramento do festival. Ao todo, foram tocadas 13 músicas. Clique aqui para ler a resenha da apresentação e veja abaixo o set list completo:

1- World Painted Blood
2- Disciple
3- War Ensemble
4- At Dawn They Sleep
5- Mandatory Suicide
6- Hallowed Point
7- Die by the Sword
8- Dead Skin Mask
9- Hate Worldwide
10- Seasons in the Abyss
11- South of Heaven
12- Raining Blood
13- Angel of Death

Fonte: Rock em Geral

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Metallica: veja entrevista de James Hetfield no Danilo Gentili

Confira a entrevista que James Hetfield, vocalista do Metallica, concedeu ao programa Agora é tarde, do humorista Danilo Gentili.

Além da entrevista, o repórter Léo Lins também fez uma mágica para o vocalista.


Fonte: Whiplash

DESTRUCTION E KRISIUN: Um mata o outro esfola

Juntos, Destruction e Krisiun derramam peso e agressividade sem dó em cima de uma turba animada no domingão metal do Rock In Rio.


O descabelado Schmier, do Destruction, teve o Krisiun como convidado
do esporro no domingão metal
Em um dos momentos “pára tudo” no Rock In Rio, surge no Palco Sunset o Krisiun para tocar, junto com o Destruction, o clássico dos clássicos “Black Metal”, do Venom. Era já o segundo show da tarde do domingão do metal, no dia 22, e, àquela altura, o Destruction já tinha detonado oito porradas em clima de pura festa thrash metal, com direito a roda de Fogo, mosh e cabeça de cavalo, numa tarde que teve até – podem acreditar - body surfing de cadeirante com cadeira e tudo, no meio do povão! O formato escolhido para o encontro de duas das bandas mais esporrentas em todos os tempos foi esse: um pouco de Destruction e depois um pouquinho só de Krisiun, com duas interseções absolutamente matadoras.

Turbinado sabe-se lá por qual substância etílica, o baixista/vocalista Schmier estava em estado de graça. “Foda pra caralho, meu português é uma merda, então vamos falar a língua do metal”, disse, meio agradecendo meio anunciando a terceira música, “Spiritual Genocide”, título do disco mais recente, lançado no ano passado. Ele foi um dos poucos que se salvou na edição de 2011, nesse mesmo Palco Sunset, ao participar do fiasco em que se transformou o “The Punk Metal Allstars”, graças às condições precárias da aparelhagem de som. Agora, o trio atropelou sem dó o público que se aglomerava no entorno do palco, socando porradas na moleira como “Curse Of Gods” e “Mad Butcher”, desencravadas dos anos 80 com fúria e agressividade incomuns para a época.


O guitarrista do Krisiun, Moyses Kolesne, solando no centro do palco: convidado abusado esse
Um mata e outro esfola. Era “Black Metal” o cover do Venom que o baterista do Krisiun não quis revelar o título a este Rock em Geral. A execução da música incluiu as duas baterias no palco, com Max Kolesne e Vaaver dispostos a tocar até o mundo acabar em metal. Espremido por um tempo curto – o grupo merece um show só dele no Palco Mundo , o Krisiun tratou de mandar um repertório cruel e ainda mais veloz. Se já não bastasse tocar a espetacular “Ominous”, uma das preferidas da casa, também entraram no set duas das mais pontiagudas músicas tocadas nos shows mais recentes do trio: “Combustion Inferno” e “Vicious Wrath”. “O Krisiun está aqui!”, foi a senha do baixista Alex Camargo para o início do sacrifício sonoro.



“Pela primeira vez na história, death metal nacional no Rock In Rio”, comemorava Camargo, entre agradecimentos e gritos do público que reconheciam os anos de longas turnês pelo underground no Hemisfério Norte, que, enfim, desaguaram no maior festival do Brasil, ainda que em um horário pra lá de acanhado. O final é para anotar no mesmo caderninho em que a cover de “Black Metal” foi gravada: o dia em que o Destruction tocou “Total Desaster”, outra que sai das catacumbas dos anos 80, junto com o Krisiun. Que se registre que numa hora dessas não tem enrolação ou músico fazendo figuração: os seis tocam juntos, um mais rápido e agressivo que o outro, numa perseguição mútua avassaladora. “Vejo vocês no inferno”, arremata Schmier. Nós também.


Duelo de baixistas/vocalistas: Schmier e Alex Camargo se atacam fisicamente em pleno Palco Sunset

Set list completo:

1- Curse the Gods
2- Thrash Till Death
3- Spiritual Genocide
4- Nailed to the Cross
5- Mad Butcher
6- Armageddonizer
7- Bestial Invasion
8- The Butcher Strikes Back
9- Black Metal
10- Kings of Killing
11- Combustion Inferno
12- Vicious Wrath
13- Ominous
14- Total Desaster

Fotos: Léo Corrêa (1) e Divulgação Rock In Rio, Não Identificado (2) e Victor Nomoto (3).
Fonte: Rock em Geral

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

IRON MAINDEN TOUR 2013: CAMISETA DOS SHOWS NO BRASIL JÁ ESTÁ À VENDA NO SITE OFICIAL


A camiseta oficial dos shows da Maiden England Tour 2013 no Brasil já está disponível na loja oficial da banda. Confira a ilustração de Herve Monjeaud que estampa a camisa!





A camiseta que custava R$ 100 nos shows do Brasil, custa £ 20 no site do Iron Maiden, cerca de R$ 71 + custos de envio (Inglaterra). 

As camisetas oficiais dos shows da Maiden England Tour estão disponíveis no Iron Maiden Shop. São praticamente as mesmas camisas disponíveis nos shows, mas com as datas e detalhes locais retirados, para preservar o valor de 'Troféu' da camisa para aqueles que a compraram no show.

Loja Oficial do Iron Maiden
www.ironmaiden.com

Fonte: Site Iron Mainden 666

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Iron Maiden: polêmica no RIR ao fazer propaganda de cerveja

O frontman Bruce Dickinson, na madrugada do dia 22/09, próximo das 2h da manhã, foi pegar uma cerveja no final da apresentação do IRON MAIDEN no Rock in Rio. A marca era The Trooper, a bebida customizada da banda, e não uma Heineken, que era a patrocinadora oficial do evento. O cantor logo em seguida falou: "A cerveja servida aqui é tão ruim que tive que trazer a minha".


A brincadeira de Bruce pode causar um problema com a publicidade do Rock in Rio. Segundo o site Adnews, a Heineken investiu R$ 23 milhões em patrocínio, ações de trade e inserções de mídia no festival, o que pode ser um dos seus maiores investimentos no ano. Se a marca continuar anunciando no Rock in Rio, um desaforo vindo do cantor do Maiden pode causar um afastamento da banda nas próximas edições do festival.

O crítico Marcelo Soares, no jornal Folha de S. Paulo, também lembrou que o Iron Maiden não fez a propaganda da cerveja por acaso. A Donzela de Ferro se transformou em uma banda com um forte apelo de negócio, com muito comércio de camisetas e produtos customizados. O Iron Maiden, de uma certa forma, segue a cartilha de roqueiros consagrados como Rolling Stones, Kiss, Metallica, o AC/DC e o U2. O Whitesnake, outro grande símbolo do hard rock, tinha sua própria marca de vinho. O Motörhead concorre com o Maiden no ramo de cervejas.

Atualmente, muitas bandas recorrem aos produtos de outros ramos com suas marcas para se capitalizar. Esse processo é descrito por Chris Anderson, ex-editor-chefe da revista WIRED, no livro ¨Free - o futuro dos preços¨. É um claro sinal que os grupos musicais não conseguem se sustentar apenas com a venda de discos. Por isso, turnês e produtos diferenciados ajudam a sustentar a empresa.

A brincadeira de Bruce Dickinson, que foi sim uma ação de marketing em prol do Iron Maiden, valeu a pena? É válido correr o risco de não estar no Rock in Rio para promover sua própria banda?

Fonte: Whiplash

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

ROCK IN RIO EM NÚMEROS: QUAIS SÃO OS GÊNEROS MUSICAIS QUE PREDOMINAM NA HISTÓRIA DO FESTIVAL?


O Rock in Rio 2013 teve início na última sexta-feira. E, com ele, iniciaram também as reclamações de que o evento é tudo, menos um festival de rock. Mas será que é isso mesmo ou as reclamações são motivadas mais por saudosismo do que por fatos concretos?

Para responder essa pergunta, pesquisamos todas as atrações das cinco edições do festival já realizadas no Brasil - 1985, 1991, 2001, 2011 e 2013 - e colocamos os números na roda. Você vai se surpreender com o resultado ...

A primeira edição, realizada em 1985 e citada como exemplo pelos reclamões como a que mais teve rock, é, na verdade, a que menos contou, em termos percentuais, com atrações do estilo: apenas 20%. O tão amado heavy metal, então, teve performance ainda menor: apenas duas atrações, Iron Maiden e Ozzy Osbourne, se enquadravam no gênero. O que predominou naquele ano foi o pop (36), a MPB (30%), o rock (20%), o heavy metal e o jazz (ambos com 7%).

Em 1991, na segunda edição, também citada com referência por quem fala que “o Rock in Rio já foi um festival de rock, coisa que não é hoje em dia” muito por causa da histórica apresentação do Guns N’ Roses - que tocou no evento semanas antes de lançar os dois volumes de Use Your Illusion -, também não é tudo isso quando olhamos os números. O gênero que predominou em 1991 foi o pop, com 56% das atrações - aliás, o maior percentual da história do festival. Na sequência vem o rock (21%), a MPB (13%) e o heavy metal (10%).

Em 2001, ano do antológico show de retorno da formação clássica do Iron Maiden, o rock finalmente predominou no festival, com 37% das atrações, seguido do pop (35%), da MPB (16%) e do metal (12%).

Na edição de 2011 o gênero musical predominante foi novamente o pop, com 49% das atrações. Em seguida tivemos a MPB (19%), o rock (18%), o metal (12%), a world music (3%) e o jazz (2%).

E, fechando, chegamos a tão contestada edição de 2013, que novamente tem o pop como gênero dominante (37%), seguido pelo rock (23%), heavy metal (19%, maior percentual da história do festival), MPB (19%) e jazz e world music (ambos com 1%).


Abaixo, os percentuais de cada gênero em todas as edições do Rock in Rio e a lista com todas as atrações, separadas por gênero, de cada edição do evento:

Rock:
2001 - 37%
2013 - 23%
1991 - 21%
1985 - 20%
2011 - 18%

Heavy Metal:
2013 - 19%
2011 - 12%
2001 - 12%
1991 - 10%
1985 - 7%

MPB:
1985 - 30%
2013 - 19%
2011 - 19%
2001 - 16%
1991 - 13%

Jazz:
1985 - 7%
2011 - 2%
2013 - 1%

Pop:
1991 - 56%
2011 - 49%
2013 - 37%
1985 - 36%
2001 - 35%

World Music:
2011 - 3%
2013 - 1%

1985 

Rock: Queen, Whitesnake, AC/DC, Scorpions, Barão Vermelho e Yes 

Heavy Metal: Iron Maiden e Ozzy Osbourne 

MPB: Baby Consuelo, Pepeu Gomes, Erasmo Carlos, Ney Matogrosso, Gilberto Gil, Elba Ramalho, Ivan Lins, Alceu Valença e Moraes Moreira

Jazz: George Benson e Al Jarreau 

Pop: James Taylor, Rod Stewart, Nina Hagen, The Go-Go’s, Blitz, Lulu Santos, Os Paralamas do Sucesso, Eduardo Susek, Kid Abelha, Rita Lee e The B-52’s

1991

Pop: Prince, Joe Cocker, Colin Hay, INXS, Supla, Hanoi Hanoi, New Kids on the Block, Roupa Nova, Inimigos do Rei, George Michael, Deee-Lite, Ed Motta, A-ha, Happy Mondays, Paulo Ricardo, Debbie Gibson, Information Society, Capital Inicial, Nenhum de Nós, Lisa Stansfield, Léo Jaime, Jimmy Cliff e Run DMC 

Rock: Billy Idol, Santana, Engenheiros do Hawaii, Vid & Sangue Azul, Guns N’ Roses, Faith No More, Titãs, Lobão e Serguei 

Heavy Metal: Judas Priest, Queensrÿche, Megadeth e Sepultura 

MPB: Alceu Valença, Laura Finocchiaro, Elba Ramalho, Moraes Moreira e Pepeu Gomes 

2001

Pop: Sting, James Taylor, Beck, Fernanda Abreu, Pato Fu, ‘N Sync, Britney Spears, 5ive, Sandy & Júnior, Aaron Carter, Sheryl Crow, Dave Matthews Band, Kid Abelha, Capital Inicial e Pavilhão 9 

MPB: Daniela Mercury, Milton Nascimento, Gilberto Gil, Carlinhos Brown, Moraes Moreira, Elba Ramalho e Zé Ramalho -

Rock: R.E.M., Foo Fighters, Barão Vermelho, Cássia Eller, Guns N’ Roses, Oasis, Ira!, Ultraje a Rigor, Queens of the Stone Age, Sheik Tosado, Neil Young, Engenheiros do Hawaii, Red Hot Chili Peppers, Silverchair, O Surto e Diesel 

Heavy Metal: Papa Roach, Iron Maiden, Rob Halford, Sepultura e Deftones

2011 

Pop: Rihanna, Elton John, Katy Perry, Os Paralamas do Sucesso, Rui Veloso, The Asteroids Galaxy Tour, Capital Inicial, Marcelo Yuka, Cibelle, Karina Buhr, Amora Pêra, Tulipa Ruiz, Nação Zumbi, BNegão, Tarja Turunen, Stevie Wonder, Jamiroquai, Kesha, Janelle Monáe, Afrika Bambaataa, Paula Lima, Joss Stone, Shakira, Lenny Kravitz, Jota Quest, Marcelo D2, Buraka Som Sistema, Mixhell, Céu, Cidade Negra, Coldplay, Maroon 5, Maná, Skank, Frejat, Tiê, Jorge Drexler, Arnaldo Antunes, The Monomes, David Fonseca, Marcelo Camelo, The Growlers, Emicida e Snow Patrol 

MPB: Claudia Leitte, Milton Nascimento, Maria Gadu, Mariana Aydar, Bebel Gilberto, Sandra de Sá, Milton Nascimento, Marcelo Jeneci, Curumin, Baile do Simonal, Diogo Nogueira, Ivete Sangalo, Martinho da Vila, Monobloco, Pepeu Gomes, Zeca Baleiro, Erasmo Carlos e Tom Zé

Rock: Titãs, Móveis Colonais de Acaju, Ed Motta & Andreas Kisser, The Gift, Red Hot Chili Peppers, Stone Sour, NX Zero, Mike Patton/Mondo Cane, Matanza, Cidadão Instigado, Júpiter Maçã, Guns N’ Roses, Evanescence, Detonautas Roque Clube, Pitty, Os Mutantes e Xutos & Pontapés

World Music: Orkestra Rumpilezz, Les Tambours du Bronx e Macaco

Jazz: Esperanza Spalding e João Donato

Heavy Metal: Metallica, Motörhead, Slipknot, Coheed and Cambria, Gloria, Korzus, The Punk Metal Allstars, Angra, Sepultura e System of a Down 

2013

Pop: Beyoncé, David Guetta, Angélique Kidjo, Selah Sue, Jesuton, Flávio Renegado, Orelha Negra, Florence + The Machine, Capital Inicial, BNegão, Justin Timberlake, Alicia Keys, Jessie J, Jota Quest, Kimbra, Nando Reis, Aurea, The Black Samba, Matchbox Twenty, Frejat, Ben Harper + Charlie Musselwhite, Grace Potter and the Nocturnals, Donavon Frankenreiter, Mallu Magalhães, John Mayer, Phillip Phillips, Skank, Fernanda Abreu e Lorenzo Jovanotti 

MPB: Ivete Sangalo, Maria Rita, Zeca Baleiro, Zélia Duncan, Ivan Lins, Olodum, Afroreggae, Lenine, Ivo Meirelles, Elba Ramalho, Moraes Moreira, Pepeu Gomes, Roberta Sá, Orquestra Imperial e Zé Ramalho 

Rock: Living Colour, Vintage Trouble, Muse, 30 Seconds to Mars, The Offspring, Detonautas Roque Clube, Marky Ramone, Autoramas, Alice in Chains, República, Dr. Sin, Sebastian Bach, Bon Jovi, Nickelback, The Gift, Bruce Springsteen, Gogol Bordello e Kiara Rocks 

Jazz: George Benson

Heavy Metal: Metallica, Ghost, Sepultura, Rob Zombie, Roy Z, Almah, Hibria, Iron Maiden, Avenged Sevenfold, Slayer, Helloween, Destruction, Krisiun, Andre Matos e Viper 

World Music: Les Tambours du Bronx 

Ou seja, a edição com mais rock foi a de 2001, seguida pela de 2013, enquanto que, falando de heavy metal, as contestadas duas últimas edições foram as que apresentaram o maior número de atrações. E mais: se somarmos o rock e o heavy metal, gêneros irmãos, as coisas ficam melhor ainda: 42% em 2013, 30% em 2011, 49% em 2001, 31% em 1991 e 27% em 1985 - essa última, a edição mais "rockeira", segundo os experts que povoam redes sociais e alguns sites por aí.

Moral da história: antes de reclamar, uma pesquisa rápida sempre vai bem.

Fonte: ww.collectorsroom.com.br

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Sepultura e Krisiun convocam os fãs para shows no Rock in Rio


Sepultura e Krisiun são duas das grandes atrações do Rock in Rio 2013. Os guitarristas Andreas Kisser e Moyses Kolesne enviaram mensagem convidando os fãs para prestigiarem suas apresentações no renomado festival. Mais informações abaixo. Por favor, divulguem também em suas redes sociais.

Não são apenas os astros da música internacional que estão ansiosos para subir logo no palco do Rock in Rio. Os guitarristas Andreas Kisser e Moyses Kolesne, dois ícones do heavy metal brasileiro no exterior, enviaram mensagem convidando os fãs das bandas Sepultura e Krisiun para prestigiarem ambas as apresentações no renomado festival.


O Sepultura será a única atração do evento que fará duas performances. O grupo abre o Palco Mundo, no dia 19 de setembro, repetindo a bem-sucedida exibição ao lado do Tambores du Bronx, sucesso nas edições do Rock in Rio 2011 e Rock in Rio-Lisboa 2012. A outra será, no dia 22, relembrando a parceria com o cantor paraibano Zé Ramalho, fechando o Palco Sunset.

Já o Krisiun, após tocar nos principais festivais da Europa e EUA, finalmente estreia no Rock in Rio, no dia 22 de setembro, no Palco Sunset. Reconhecidos como um dos principais nomes no atual cenário da música pesada mundial, Alex Camargo (baixo/vocal), Moyses Kolesne (guitarra) e Max Kolesne (bateria) fazem show em conjunto com os alemães do Destruction.

Fonte: The Ultimate Music – PR

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

ONG RODAS DA PAZ CELEBRA DIA MUNDIAL SEM CARRO



A ONG Rodas da Paz promoverá no dia 22 de setembro (domingo), das 10h às 17h, a festa #OcupaEixão em celebração ao Dia Mundial Sem Carro. Será no início do Eixão Norte, embaixo do viaduto do Setor Bancário Norte (antes da descida para o "Buraco do Tatu", em frente ao Conjunto Nacional), e reunirá sete bandas e sete DJs de rock, pop, reggae e hip hop. O acesso é livre.

O evento será realizado em parceria com o Cult 22, Criolina e blog My Favorite Way com o apoio da Administração de Brasília / GDF, da Biciclo Bike Skate Shop e das rádios Transamérica FM (100,1MHz) e Cultura FM (100,9Mhz). A festa tem por objetivo conscientizar a população sobre os problemas da mobilidade urbana, defender mais áreas de lazer - incluindo a permanência do Eixão do Lazer aos domingos e feriados - e combater a cultura do carro e a violência no trânsito no DF, com o lema "Mais amor, menor motor".  

Vá de bike, skate, metrô, patins ou a pé. Só não vale ir de carro!


Programação musical

10h - DJs Coletivo Batidão Sonoro
10h30 - The EgoRaptors
11h - DJ Thiago Freitas (Homem da Marreta)
11h30 - Saurios
12h - DJ Pezão (Criolina)
12h30 - El Patito Feo
13h - DJ Barata (Criolina)
13h30 - Lucy and the Popsonics
14h - DJ Maraskin
14h30 - Cassino Supernova
15h - DJ Alê Kiny (My Favorite Way)
15h30 - Alf
16h - DJ Montana
16h30 - Rupestre




Mais informações - Rodas da Paz:  
(61) 8171-4580 (Jonas Bertucci, presidente)
(61) 9333-7880 (Renata Florentino, secretária institucional)
(61) 8117-7010 (Ana Júlia, assessoria de imprensa)
www.rodasdapaz.org.br 

ASSISTA AO TRAILER DE HEAR MY TRAIN A COMIN’, NOVO DOCUMENTÁRIO SOBRE JIMI HENDRIX



O guitarrista mais inovador de todos os tempos, o cara que colocou o instrumento em outro nível e mudou o mundo com as suas seis cordas, está ganhando mais um documentário a seu respeito. 

Hear My Train a Comin’ foi dirigido por Bob Smeaton (que já assinou Hendrix 70: Live in Woodstock e o espetacular The Beatles Anthology) e mostra imagens inéditas do músico, vídeos do acervo pessoal da família Hendrix e entrevistas com nomes como Paul McCartney, Steve Winwood, Noel Redding, Billy Cox, Mitch Mitchel e o produtor Eddie Kramer, além de papos com o próprio Jimi.

Hear My Train a Comin’ será lançado dia 5 de novembro em DVD e Blu-ray.

Abaixo, o trailer do documentário:

 

Fonte: collectorsroom.com.br

Motörhead define novo single


O Motörhead anunciou que a faixa “Heartbreaker” será o primeiro single de divulgação do novo álbum, Aftershock. O lançamento do disco acontece no dia 22 de outubro.

Fonte: Van do Halen

DEREK RIGGS: A ORIGEM DA ARTE DE POWERSLAVE


O desenhista Derek Riggs concedeu recentemente uma entrevista ao site Auburn Reporter. Derek é o criador do famoso mascote Eddie e foi o principal ilustrador do Iron Maiden nos anos 80, criando a arte de todos os álbuns da banda lançados naquela década. Confira abaixo alguns trechos da entrevista, traduzida pelo blog Playa Del Nacho.

“Eu não era muito de seguir revistas em quadrinhos particularmente, eu seguia os artistas. Stan Lee [criador e roteirista da Marvel Comics] acha que tudo gira em torno dele, mas não é assim não”, disse Riggs. “Tudo gira em torno do artista. Eu sempre fui um grande fã de Jack Kirby. Eu passei por uma curta fase de gostar de Neal Adams, mas me entediei com aquilo porque é um pouco realista demais. Eu acho que os quadrinhos deveriam ter estilo devido à natureza deles, e Jack Kirby fazia exatamente isso.”

Falando sobre a arte de ‘Powerslave’: “Eles me disseram, ‘estamos com esse lance egípcio e queremos Eddie como parte de uma pirâmide’, ou algo do tipo, e Steve Harris tinha uma peça do século 18 de um cara arrastando a cabeça de Ramsés”, disse Riggs. “E ele achou que quisesse a cabeça de Eddie ali, essa era a ideia dele. Então o direito autoral nem entra nessa fita [risos]. Então eu meio que peguei o lance de Egito e comecei a desenhar. Eu fiz tudo num papel A3. O A3 é um tamanho europeu de papel. Eu usei um bloco. É como papel vegetal, mas é mais barato e mais fino, de modo que você pode desenhar uma figura, e daí você consegue colocar outra página em cima dela, e tracear os pedaços bons e melhorá-la. Então eu tinha um desses, e estava ali desenhando, e desenhei a pirâmide e precisava de um pouco mais de espaço dos lados, então eu tive que colar as folhas com durex e grudei outras em cima e embaixo também. Quando eu acabei, ela tinha uns 2 metros quadrados e estava toda emendada com durex.”


“Daí eu a levei pra Rod Smallwood [empresário da banda] e a segurei na frente dele e disse, ‘Olha, eu desenhei isso’, e ele respondeu, ‘Tudo bem, vai lá e pinta. Ficou bom’. Eu tive que desenhá-la maior do que de costume: 58.5cm por 81cm. Ficou uma prancheta. Eu costumava pintar numa prancheta num cavalete e aquele era o maior modelo que eu consegui achar, e eu ainda tive dificuldades em projetar aquela imagem naquele espaço, se você consegue entender o que eu digo: a minha mente coloca em 360 graus e a minha gravura tem 10 graus [risos].”


Fonte: Iron Maiden 666

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Rock in Rio 2013: G1, Multishow e Rede Globo farão transmissão ao vivo

O G1.com irá transmitir ao vivo os shows  do Palco Mundo do Rock in Rio 2013. O Festival que ocorre nos dias 13,14,15,19,20, 21 e 22 de setembro. No Palco mundo teremos Iron Maiden, Slayer e outras grandes atrações. Confira AQUI a programação completa do evento.
Somando-se a transmissão o Canal Especial do G1 irá fazer uma cobertura de tudo que ocorre no evento com fotos,bastidores, informações atualizadas sobre o trânsito no entorno e tudo o que ocorrerá na Cidade do Rock.
O Multishow irão acompanhar tudo na integra, já a Rede Globo ( canal aberto) transmitirá somente os shows principais dos dias.

Fonte: Iron Maiden Brasil

Iron Maiden: 10 anos de Dance Of Death

(lançado em 8 de setembro de 2003)

Poucas voltas tiveram o sabor da consagração que o Iron Maiden experimentou em Brave New World. O retorno de Bruce Dickinson e Adrian Smith, transformando o grupo em um sexteto, encarrilhou um disco e turnê de sucesso retumbantes, proporcionando aos fãs uma verdadeira redenção após tempos de vacas magras. Aprovado o trabalho com o produtor Kevin Shirley (apesar de alguns até hoje não o engolirem), a opção foi não mexer no time que estava vencendo. Assim começou o processo de gravação do álbum Dance Of Death.

A primeira coisa a vazar na internet foi a capa. E a reação geral foi negativa. Para muitos – incluindo este que vos tecla – trata-se da pior já lançada pelo grupo. Reza a lenda que o autor, David Patchett, pediu para ter seu nome retirado dos créditos após ter visto que a banda optou por esta versão, que não estava finalizada, tratando-se de um mero rascunho. Na sequência, foi a vez de o primeiro single ser mostrado, ainda durante a Give Me Ed… Til I’m Dead Tour. “Wildest Dreams” era a típica música de abertura dos discos, com uma pegada acessível, beirando o Hard Rock. Nada demais, porém, um bom aperitivo.



A grande curiosidade de Dance Of Death acabou sendo o fato de contar com a colaboração de Nicko McBrain em uma composição. “New Frontier” marcou a estreia do baterista nesta parte do processo. Também foi a primeira vez que uma faixa totalmente acústica foi registrada pela banda, na balada “Journeyman”, que encerra o play. O segundo single foi “Rainmaker”, que também ganhou seu videoclipe. Entre as preferidas da audiência estão a faixa-título e “Paschendale”, épico baseado na batalha de mesmo nome, ocorrida durante a Primeira Guerra Mundial.


Além dos já citados detalhes da produção, outra crítica recebida pelo disco é o excesso de introduções de baixo de Steve Harris. Algumas sem qualquer imaginação, apenas reproduzindo detalhes já escutados anteriormente. Entre elas, a terceira música de trabalho, “No More Lies”, que é uma boa canção, no final das contas. A despeito disso, o álbum teve grande desempenho comercial, chegando ao número 1 em vários países. No Brasil, o trabalho foi premiado com disco de ouro pelas vendas. A turnê passou por Europa, América do Sul, América do Norte e Ásia, sem repetir o sucesso da anterior.


Bruce Dickinson (vocais)
Adrian Smith (guitarra)
Dave Murray (guitarra)
Janick Gers (guitarra)
Steve Harris (baixo)
Nicko McBrain (bateria)

01. Wildest Dreams
02. Rainmaker
03. No More Lies
04. Montségur
05. Dance Of Death
06. Gates Of Tomorrow
07. New Frontier
08. Paschendale
09. Face In The Sand
10. Age Of Innocence
11. Journeyman

Fonte: Van do Halen


quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Metallica disponibiliza faixa ao vivo de novo álbum e libera duas amostras de Through The Never



A estreia do filme acontece no dia 27 deste mês.




“Master Of Puppets”, na versão da trilha sonora do filme Through The Never, pode ser conferida abaixo:

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

PDR FESTIVAL 2013 REÚNE 45 MIL PESSOAS


Foram quase 20 horas de shows em duas noites (30 e 31 de agosto), com 38 atrações, três palcos e um público total de quase 45 mil pessoas, novamente em clima de paz, rock and roll e pontualidade. Esse foi o balanço final da 16ª edição do PDR Festival, que sacudiu o Estacionamento do Estádio Mané Garrincha, e terminou às 4h da madrugada de domingo com uma divertida apresentação do cantor carioca Lobão, que apresentou vários sucessos de sua longa carreira.

Na primeira noite (30/8), que teve início pontualmente às 18h, o Capital Inicial foi quem mais atraiu público para a área central da arena onde estavam montados os palcos BRB e Uniceub. A banda brasiliense tocou canções antigas, algumas do mais recente álbum Saturno, homenageou Raimundos (Mulher de fases) e The White Stripes (Seven nation army) e resgatou o Aborto Elétrico (primeira banda dos irmãos Fê e Flávio Lemos junto com Renato Russo), das quais saíram músicas como Fátima, Veraneio Vascaína e Que país é esse?  Outros destaques desses dois palcos foram o rock psicodélico e sessentista The Galo Power (GO), o hardcore melódico do Dead Fish (ES), o rock do brasiliense Alf (apresentando novas canções da carreira solo e resgatando suas ex-bandas Rumbora e Supergalo) e o encerramento com o sempre poderoso e irreverente Matanza (RJ). No Palco Budweiser, reservado ao rock mais pesado, Devotos (PE) e Test (SP) se destacaram e criaram o clima para o arrebatador show de encerramento do Soulfly (EUA), com o carismático vocalista Max Cavalera dando uma repassada na carreira ao mesmo tempo em que apresentava em primeira mão uma música inédita - que sairá no próximo disco, Savages, previsto para outubro - e várias de sua ex-banda, o Sepultura.

A segunda noite (31/8) também começou pontualmente (17h30) e contou com o histórico show de 30 anos dos Paralamas do Sucesso (RJ), que fez um desfile de grandes hits, incluindo canções bem do início da carreira, como Patrulha noturna, Cinema mudo, Ska, Mensagem de amor, Romance ideal, Meu erro e Óculos. Os palcos BRB e UniCeub ainda contaram com o show acústico em clima folk de Mark Lanegan (EUA) e seu trio, o garage rock do The Mono Men (EUA) e as boas perfomances das brasilienses The EgoRaptors, Na Lata e Rios Voadores tendo Lobão (RJ) no encerramento.  No Budweiser, quem realmente arrebatou foi o Suicidal Tendencies (EUA), que teve o palco "invadido" por uma parte do público que subiu e bateu cabeça com os músicos. Destaques também para o sempre divertido Galinha Preta (DF) e para o brutal Krisiun (RS).
Rodas da Paz
Em parceria com a ONG Rodas da Paz, o PDR 2013 abriu espaço para debater a mobilidade urbana levando ao festival o conceito de bike vallet onde quem quisesse ir de bicicleta poderia deixa-lá no estande localizado na entrada da arena. Mais de 30 ciclistas compareceram aos dois dias, vindos da Asa Sul, Asa Norte, Ceilândia e Riacho Fundo, mostrando que há potencial para mais eventos cativarem o público ciclista com esse serviço. A causa ganhou o apoio de músicos como Dinho Ouro Preto (Capital Inicial), João Barone e Bi Ribeiro (Paralamas do Sucesso), que cederam sua imagem em fotos e realizaram depoimentos incentivando o uso da bicicleta como meio de transporte (confira em anexo informações completas produzidas pela Rodas da Paz). 

Outro destaque dessa edição foi a praça de esportes radicais, patrocinada pelo Cartão BRB, que movimentou a galera durante as duas noites com saltos de bungee jump, muro de escalada, tirolesa e mini ramp de skate.


O PDR Festival 2013 agradece aos patrocinadores BRB, UniCeub, Budweiser, Chilli Beans e Secretaria de Cultura / Governo do Distrito Federal e aos demais apoiadores. À Rádio Transamérica FM, que está comemorando 40 anos em Brasília, pela parceria na transmissão oficial de todo o evento. Além de todos os veículos de comunicação que contribuíram para a divulgação e estiveram na cobertura dessa edição. 






Assim, após 16 edições em Brasília, o PDR Festival/Porão do Rock já foi assistido por quase um milhão de pessoas e reuniu 395 bandas/artistas diferentes, sendo 200 somente do Distrito Federal e Entorno, 162 de 16 estados brasileiros – Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Paraná, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Bahia, Ceará, Alagoas, Rio Grande do Norte, Pará e Rondônia – e 33 nomes internacionais de oito países (Estados Unidos, Inglaterra, Argentina, Uruguai, Espanha, França, Portugal e Finlândia). 

Fonte: Assessoria de Imprensa