quarta-feira, 8 de outubro de 2014

PARTICIPE DO FINCA 2014




A etapa classificatória do XVI Festival Universitário de Música Candanga da Universidade de Brasília (FINCA 2014) vai até a próxima sexta-feira, dia 10 de outubro,  sempre às 12h, no Anfiteatro 09  (ICC Sul, campus Darcy Ribeiro).

 O Festival é uma realização da Diretoria de Esporte, Arte e Cultura (DEA/DAC/UnB) em parceria com os Centros Acadêmicos  (CAs) e Diretório Central de Estudantes (DCE).  A relação completa das bandas inscritas estão disponíveis no site www.dea.unb.br e no blog fincaunb.wordpress.com.  Outras informações pelo telefone 3107 6795.

Confira as bandas que sobem ao palco hoje, dia 08 de outubro, com as respectivas músicas:

  • Carol Ferraz e as Carambolas Reluzentes – Consolo de Tolo
  • Daniel Catoira – Capital do Amor
  • Quartessência – Verdadeiras Riquezas
  • Perfeita Distorção – Ratos
  • Jacó Macaco – Instintivamente Racional
  • Lupa – O labirinto não tem fim
  • Perdidos na Tesourinha – Direção ao Mar

A cobertura fotográfica do festival está disponível no álbum do FINCA no Facebook: https://www.facebook.com/media/set/?set=a.272712732803141.65636.264779710263110&type=3


PERDIDOS NA TESOURINHA


Só não deu reviravoltas nas tesourinhas do Plano Piloto quem nunca dirigiu em Brasília. Acredite: confundir as pistas dos eixos acontece mesmo com os mais experientes. Mas agora seus próximos rodopios terão a trilha sonora da banda Perdidos na Tesourinha. Ítalo Veras (bateria), Germano (voz e guitarra), Le Padineca (baixo), Chokola (voz e percussão), Mike (voz e samples), Guilherme (trompete e guitarra) e Homar (voz e flauta) compõem as curvas sonoras dessa banda.

Direção ao Mar é a música concorrente no XVI FINCA. Perdidos na Tesourinha canta na canção o caminho certo para os brasilienses chegarem ao litoral. Combinando rock, reggae e um bom GPS, qualquer desnorteado vai curtir essa onda musical.

E por que eles são AS CARAS DO FINCA? Gabriel Germano afirma: “Porque até o nome da banda é muito a cara de Brasília. Somos um grupo jovem do cotidiano universitário. Já que não temos praia na cidade, viajamos na imaginação e nos divertimos fazendo nosso som como se o mar estivesse bem ali”.

- A etapa classificatória do XVI FINCA continua nos dias 8, 9 e 10 de outubro, sempre às 12h30, no Anfiteatro 9 do ICC Sul, campus Darcy Ribeiro.


LUPA


As noites da festa Lupercália, na Roma antiga, regadas a vinho e a sexo inspiram a identidade e o nome da banda Lupa. Múcio Botelho (voz e guitarra), André Pires (teclado), João Pires (bateria), Victor Fonteles (guitarra), Lucas Moya (baixo), Adriano Brandão (trompete) e Guilherme Zelenovsky (trompetes) encarnam em ritmo de rock’n’roll a sensualidade das paixões carnais.

O labirinto não tem fim é a música com que Lupa concorre no XVI FINCA. A composição segue a temática de euforia e libertinagem do prazer à flor da pele.

E por que eles são AS CARAS DO FINCA? O vocalista Múcio Botelho afirma: “Porque em uma época marcada pelo desamor na universidade, a Lupa traz uma mensagem de resgate das relações e das afinidades”.

- A etapa classificatória do XVI FINCA continua nos dias 8, 9 e 10 de outubro, sempre às 12h30, no Anfiteatro 9 do ICC Sul, campus Darcy Ribeiro.


JACÓ MACACO


Wandinho (voz), Rodiguin (guitarra), Ricardin (baixo), Baiano (percussão) e Varoal (bateria) começaram a história musical do grupo como Jack Gonzalez in the Space Monkeys. Depois, saiu o Jack Gonzalez e entrou o Jacó Gonzaga, mas os macacos continuaram no espaço. Até que, por praticidade e amadurecimento, os músicos se autoinstituíram como a banda Jacó Macaco. A combinação do gosto musical de cada integrante resulta na identidade sonora do grupo: música experimental.

No XVI FINCA Jacó Macaco defende a música concorrente Instintivamente Racional. A composição versa sobre desapego material e medo de perdas afetivas.

E por que eles são AS CARAS DO FINCA? O vocalista Wanderson Dias responde: “Porque na UnB estamos em casa. Saímos da aula e vamos tocar a nossa música. É na vivência entre sala de aula, mochila nas costas e instrumentos nas mãos que vamos construindo nossa vida acadêmica”.

- A etapa classificatória do XVI FINCA continua nos dias 8, 9 e 10 de outubro, sempre às 12h30, no Anfiteatro 9 do ICC Sul, campus Darcy Ribeiro.


QUARTESSÊNCIA


Guilherme Vieira (voz e violão), Vitor Lordello (guitarra e voz), Omar Filho (baixo) e Stefan Viggianno (bateria) conciliam personalidades e habilidades musicais distintas na Quartessência. Pop rock é o eixo sonoro do grupo.

O quarteto concorre no XVI FINCA com a canção Verdadeiras Riquezas. A composição é uma crítica aos relacionamentos superficiais e ao individualismo característicos da sociedade contemporânea.

E por que eles são AS CARAS DO FINCA? “Porque a UnB e o FINCA sempre proporcionaram visibilidade para trabalhos artísticos e são potenciais agregadores de músicas de qualidade. A Quartessência chega para resgatar a tradição de Brasília como expoente do rock nacional e o festival é importante plataforma para nosso trabalho”, afirma Guilherme Vieira.

- A etapa classificatória do XVI FINCA continua nos dias 8, 9 e 10 de outubro, sempre às 12h30, no Anfiteatro 9 do ICC Sul, campus Darcy Ribeiro.


DANIEL CATOIRA


Brasília como cenário de um romance, uma musa inspiradora e a habilidade com as palavras são os elementos que Daniel Catoira toca em cada acorde do violão. “Primeiro nasce a poesia, depois vem o ritmo e, por fim, essa combinação se torna música”, explica o compositor. A intimidade de Daniel com suas criações e com seu violão o traz sozinho ao palco do XVI FINCA. “É sozinho que consigo expressar melhor minhas composições e o que elas querem dizer. Não caberiam outros instrumentos neste contexto”, diz Daniel.

Capital do Amor é a música com que Daniel Catoira concorre no festival. Em ritmo de rap, a canção compara a delicadeza dos traços do arquiteto ao projetar Brasília à suavidade de uma mulher.

E por que ele é A CARA DO FINCA? “Porque tenho o sentimento brasiliense, homenageio a cidade nas minhas composições e este é o festival da música candanga. Por isso sou a cara do FINCA”, diz Daniel.

- A etapa classificatória do XVI FINCA continua nos dias 8, 9 e 10 de outubro, sempre às 12h30, no Anfiteatro 9 do ICC Sul, campus Darcy Ribeiro.


MARRAKITÁ


Marcos dos Santos (bateria), Jota Cohen (baixo), Carlinhos Alayon (guitarra) e João Pedro Mansur (voz e guitarra) personificam o som e a voz da banda Marrakitá. A mensagem desse quarteto está nas poesias e nos arranjos das composições. O grupo busca sua própria identidade sonora a partir de elementos da música regional e tropicalista brasileira, além do rock internacional das décadas de 1990 e 2000.

Se não tem tu, vai tu mesmo é a composição da Marrakitá concorrente no XVI FINCA. A inconstância revelada em comportamentos contraditórios é o tema central da canção.

E por que eles são AS CARAS DO FINCA? “Porque somos de Brasília, universitários da UnB e temos nossas próprias composições. O objetivo do FINCA é fomentar o cenário da música autoral do qual fazemos parte”, afirma o vocalista João Pedro Mansur.

- A etapa classificatória do XVI FINCA se estende pelos próximos dias 7, 8, 9 e 10 de outubro, sempre às 12h30, no Anfiteatro 9 do ICC Sul, campus Darcy Ribeiro.


PULSO SONORO


Rock é a sonoridade nutritiva que mantém a vitalidade de Evandro Neto (baixo), Jefferson Matos (guitarra), Daniel Rodrigues (bateria) e Hugo Portieri (voz). Os músicos formam a banda Pulso Sonoro e bombeiam suas poesias e notas musicais no coração da capital do rock nacional.

No XVI FINCA, Pulso Sonoro concorre com a música O Segredo de Silver. O homem prateado da canção é o único arauto das boas-novas de paz e felicidade em um mundo de desamor.

E por que eles são AS CARAS DO FINCA? Jefferson Matos responde: “Porque representamos a nova era do rock brasiliense. Nosso trabalho autoral visa resgatar o rock candango, com um som urbano e que é a cara da cidade”.

- A etapa classificatória do XVI FINCA se estende pelos próximos dias 7, 8, 9 e 10 de outubro, sempre às 12h30, no Anfiteatro 9 do ICC Sul, campus Darcy Ribeiro.


AXIA


O anime japonês Cavaleiros do Zodíaco acompanhou muitas infâncias na década de 1990. Vinte anos já se passaram e as lições de Shun, o Cavaleiro de Andrômeda, em relação à AXIA (algo divino) permanecem no imaginário dos fãs da animação. Mas é com Wellington Wolf (voz), Dudu Guerreiro (bateria), Leo Pereira (baixo) e Raphael Jannuzzi (guitarra) que AXIA ganha a perspectiva de som e se torna uma banda de rock’n’roll.

Memórias de um Frustrado é a música com que o grupo concorre no XVI FINCA. A canção propõe a inversão das dimensões da vida. No que essa mudança pode dar? Só conhecendo a viagem musical de AXIA para descobrir.

E por que eles são AS CARAS DO FINCA? “Porque somos músicos, queremos mostrar nosso som e dizer o que pensamos através da música. O FINCA é diferente de outros festivais por ter um público eclético, ser aberto a quem quiser participar e oferecer visibilidade para as bandas”, diz o vocalista Wellington Wolf.

- A etapa classificatória do XVI FINCA se estende pelos próximos dias 7, 8, 9 e 10 de outubro, sempre às 12h30, no Anfiteatro 9 do ICC Sul, campus Darcy Ribeiro.


BANDA DO INSPETOR SILVESTRE


Há um som de mistério no ar. Qualquer acorde ou poesia pode contribuir para as investigações. Rock’n’roll é a principal armadilha para atrair os suspeitos. Os agentes Pedro Roitman (guitarra e voz), Alexandre Avelino (bateria), Daniela Ferreira (guitarra), Leandro Ambrosio (guitarra e voz) e Pedro Ivo (baixo e voz) formam a Silvestre. Banda do Inspetor Silvestre.

Para capturar o maior número de apaixonados pela música, eles entram em cena no XVI FINCA com a canção concorrente Nosso Lugar. O comando do chefe da missão é clara: ninguém pode ficar indiferente ao ritmo da Banda do Inspetor Silvestre.

E por que eles são AS CARAS DO FINCA? “Porque fazer música é a nossa missão. A UnB é o cenário do nosso amor pelo rock de Brasília”, afirma Pedro Roitman.

- A etapa classificatória do XVI FINCA se estende pelos próximos dias 7, 8, 9 e 10 de outubro, sempre às 12h30, no Anfiteatro 9 do ICC Sul, campus Darcy Ribeiro.

Fonte: Finca 2014

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