Bruce Dickinson não sabe sambar e nem joga futebol, mas já vestiu a camisa da seleção brasileira no palco e garante que gosta de ver uma mulata requebrando. Depois de oito visitas ao Brasil, o vocalista do Iron Maiden — que faz show domingo, às 20h30m no HSBC Arena, na Barra — aprendeu a admirar as paixões verde-amarelas e até passou a associá-las à devoção dos fãs.
— Rock é explosão, é paixão, e os brasileiros são um exemplo perfeito disso. Em outros lugares encontramos plateias fascinadas por heavy metal, mas no Brasil os fãs são fascinados por Iron Maiden — diz Bruce Dickinson.
Antes de vir para o Rio, os roqueiros da Donzela de Ferro vão apresentar neste sábado, em São Paulo, a turnê do seu 15 álbum,“The final frontier”, que foi lançado em agosto de 2010 e causou preocupação aos fãs por causa do nome, que em português significa “A última fronteira”. Meses antes, o baixista Steve Harris havia anunciado que esse seria o último disco da carreira dos metaleiros.
— Ele provavelmente queria aumentar as vendas dos CDs — brinca Dickinson, que acrescenta que o trabalho tem ficado cada vez mais desafiador: — Quando se toca há tanto tempo quanto nós tocamos, cada novo álbum é como se fosse um bônus. Não somos mais jovens e, às vezes, demora para conseguirmos lançar algo.
Apesar da dificuldade, o cantor assegura que o Iron não está perto do fim.
No show, os astros vão tocar músicas novas, como “Eldorado” e “Coming home”, além da canção que dá nome à turnê, mas também lembrarão clássicos como “Fear of the dark” e “The number of the beast”.
O cantor Bruce Dickinson chegou a São Paulo para fazer um dos seis shows que o Iron Maiden fará no Brasil. Confira entrevista.
Bruce fala para o Jornal da Globo
]O cantor Bruce Dickinson chegou a São Paulo para fazer um dos seis shows que o Iron Maiden fará no Brasil. Ele disse que, embora a turnê se chame The Final Frontier (A Fronteira Final), ele não pretende parar com a música.
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