Brasília recebeu nos últimos dois anos um numero considerável de shows internacionais – Guns N Roses, Cranberries, Megadeth, A-Ha, Green Day entre muitos outros. O palco principal para todos esses eventos foi o ginásio, Nilson Nelson. O ano de 2011 promete continuar a enxurrada de shows internacionais, só para o primeiro semestre temos agendado três grandes nomes do heavy metal mundial: Iron Maiden (30/03), Ozzy Osbourne (05/04) e Motorhead (22/04) e adivinha qual o único palco para receber dois dos três eventos citados? O nosso velho Nilson Nelson onde a qualidade acústica não é das melhores.
Ao relatar os seguintes problemas que encontramos no quesito qualidade sonora, eu não fui o único crítico, e sim muitos outros que freqüentaram shows no ginásio também relatou o mesmo problema, a falta de acústica. O estopim para relatar e publicar nossa insatisfação foi no show do grupo alemão, Scorpions. As guitarras da dupla Rudolf Shencker e Matias Jab ficaram a uma altura que comprometeram outros instrumentos e no final soaram de forma que ficassem de difícil assimilação. No aguardado show da banda americana, Guns N´ Roses, a voz de Axl Rose não estava à mesma altura dos instrumentos e isto fez com que a voz de Axl ficasse muito baixa, principalmente aos presentes que estavam na parte superior do ginásio, acredito que quem esteve na pista também devem ter chegado à mesma conclusão.
Brasília demonstra ser mais uma cidade que entra para o circuito de shows internacionais, acredito muito que não podemos ficar apenas com uma opção para receber eventos de porte internacional. Sabemos também da dificuldade que um produtor tem em termos de locação de espaço, pois estruturas mais requintada – como o próprio centro de convenções, Ulisses Guimarães – o custeio seja um pouco mais caro.
Estado e produtoras devem entrar em parceria para solucionar pequenos problemas, pois o interesse é de ambas as partes. Se Brasília quer ficar de vez na rota dos shows de grandes bandas da música mundial no mínimo a estrutura tem que ser no mesmo nível de outras cidades brasileiras. Em São Paulo temos duas casas que não deixa o público insatisfeito, Via Funchal e Credicard Hall só tem a ganhar elogios. Belo Horizonte existe o Chevrolet Hall que também não fica para trás, e a nossa cidade?
Ao relatar os seguintes problemas que encontramos no quesito qualidade sonora, eu não fui o único crítico, e sim muitos outros que freqüentaram shows no ginásio também relatou o mesmo problema, a falta de acústica. O estopim para relatar e publicar nossa insatisfação foi no show do grupo alemão, Scorpions. As guitarras da dupla Rudolf Shencker e Matias Jab ficaram a uma altura que comprometeram outros instrumentos e no final soaram de forma que ficassem de difícil assimilação. No aguardado show da banda americana, Guns N´ Roses, a voz de Axl Rose não estava à mesma altura dos instrumentos e isto fez com que a voz de Axl ficasse muito baixa, principalmente aos presentes que estavam na parte superior do ginásio, acredito que quem esteve na pista também devem ter chegado à mesma conclusão.
Brasília demonstra ser mais uma cidade que entra para o circuito de shows internacionais, acredito muito que não podemos ficar apenas com uma opção para receber eventos de porte internacional. Sabemos também da dificuldade que um produtor tem em termos de locação de espaço, pois estruturas mais requintada – como o próprio centro de convenções, Ulisses Guimarães – o custeio seja um pouco mais caro.
Estado e produtoras devem entrar em parceria para solucionar pequenos problemas, pois o interesse é de ambas as partes. Se Brasília quer ficar de vez na rota dos shows de grandes bandas da música mundial no mínimo a estrutura tem que ser no mesmo nível de outras cidades brasileiras. Em São Paulo temos duas casas que não deixa o público insatisfeito, Via Funchal e Credicard Hall só tem a ganhar elogios. Belo Horizonte existe o Chevrolet Hall que também não fica para trás, e a nossa cidade?
Fonte: Por Rômulo Poser http://www.rockbrasilia.com.br/artigo/artigo.php?codigo=244
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