terça-feira, 11 de novembro de 2025

A Ascensão, Queda e Renascimento do NU METAL



Do caos interno ao som de uma geração

Nos anos 90, o metal vivia uma encruzilhada. O grunge dominava o mainstream e o metal clássico parecia preso ao passado. Foi então que um novo som surgiu — pesado, sujo, emocional e cheio de atitude de rua. Assim nasceu o NU METAL, o gênero que uniu raiva, dor e batida em uma mistura explosiva que marcaria toda uma geração.

As Origens (1993–1996)

O ponto de partida foi a Califórnia, onde o Korn apareceu em 1994 com seu álbum de estreia, criando algo totalmente novo: guitarras com afinação baixa, vocais entre o sussurro e o grito, e letras cheias de traumas pessoais.

Logo vieram Deftones, com uma pegada mais atmosférica, e o Rage Against The Machine, que inspirou toda a fusão de rap e metal.

O som era cru, urbano e emocional diferente de tudo o que o metal já havia mostrado.

O Auge (1997–2003)

Essa foi a era de ouro. O nu metal tomou conta da MTV, dos festivais e das rádios do mundo inteiro.

Bandas como Limp Bizkit, Papa Roach, Slipknot, System of a Down e Linkin Park transformaram o gênero em um fenômeno global.

Álbuns icônicos nasceram nessa fase:

Follow the Leader – Korn (1998)











Significant Other – Limp Bizkit (1999)











Hybrid Theory – Linkin Park (2000)











Toxicity – System of a Down (2001)











Iowa – Slipknot (2001)












As roupas largas, os bonés virados, os piercings e as letras intensas se tornaram o estilo de vida de milhões de jovens.

O nu metal falava diretamente sobre dor, rejeição, abuso e raiva — mas com emoção real.

A Queda (2004–2010)

Com o passar dos anos, o gênero começou a ser visto como “comercial” e “repetitivo”.

Bandas migraram para novos sons: Linkin Park abraçou o eletrônico, Korn tentou se reinventar, e o público migrou para o metalcore e o emo.

O nu metal, por um tempo, morreu em silêncio.

O Renascimento (2015–Hoje)

Como todo bom ciclo do rock, o nu metal voltou das cinzas — mais maduro, mais moderno, e ainda mais sombrio.

Uma nova geração de artistas está resgatando o peso emocional e a mistura sonora que definiram o gênero.

Novos nomes:




































































Até rappers como Ghostemane e Scarlxrd têm trazido a energia nu metal para o trap e o industrial.

A geração Z abraçou o estilo porque se identifica com suas letras sobre ansiedade, isolamento e dor emocional — temas mais vivos do que nunca.

Linha do Tempo do NU METAL

Fase Período Destaques

Origem 1993–1996 Korn, Deftones, RATM

Auge 1997–2003 Linkin Park, Limp Bizkit, Slipknot

Declínio 2004–2010 Mudança de estilo e queda de popularidade

Renascimento 2015–presente Poppy, Spiritbox, nova cena híbrida

O NU METAL provou que o metal pode evoluir sem perder sua alma.

Hoje, ele volta a ecoar com a mesma força dos anos 2000 — só que agora com novas vozes, novas dores e um novo público gritando junto.

🎤 “Shut up when I’m talking to you!”
— Linkin Park, 2000.

sábado, 8 de novembro de 2025

LINKIN PARK EM BRASÍLIA 11/11: Um Show com Energia e Significado Especial!


A espera acabou: o Linkin Park está de volta aos palcos brasileiros, e Brasília será o epicentro de uma das noites mais marcantes da turnê From Zero World Tour 2025.
A banda se apresenta na Arena BRB Mané Garrincha, no dia 11 de novembro, trazendo um setlist poderoso que promete unir nostalgia, emoção e novos sons.
Mas o que torna essa data ainda mais simbólica é justamente o 11/11 — um número que vai além do calendário.

O poder do 11/11

Entre fãs e espiritualistas, o 11/11 é conhecido como o “número do despertar”.
Na numerologia, o 11 é considerado um número mestre, ligado à intuição, inspiração e recomeços.
Culturalmente, o dia 11/11 também marca o Armistício da Primeira Guerra Mundial, sendo lembrado como um símbolo mundial de paz e novos começos.
Não é à toa que muitos fãs interpretaram o anúncio do show de Brasília como um sinal de renascimento do Linkin Park — a banda que transformou dor em arte e sempre falou sobre cura, superação e conexões humanas.

Uma noite para a história

Brasília, com sua energia única e céu aberto, será o palco ideal para essa nova fase.
Com músicas clássicas como Numb, In the End e Breaking the Habit, misturadas a novidades da era From Zero, o público pode esperar um espetáculo de emoção e catarse coletiva.
O 11/11 promete ser mais do que um show — será um encontro de almas que cresceram com o som do Linkin Park e agora se reencontram num dia que simboliza exatamente isso: renascimento e luz.

🎟️ Linkin Park – From Zero World Tour 2025
📍 Brasília – Arena BRB Mané Garrincha
📅 11 de novembro de 2025 (11/11)
⏰ Abertura dos portões: 16h
💥 Show de abertura: Poppy

terça-feira, 5 de agosto de 2025

Causa da morte de Ozzy Osbourne é revelada oficialmente

Foto: Intagram Kelly Osbourne

Depois de duas semanas de espera, a certidão de óbito oficial de Ozzy Osbourne, registrada em Londres pela filha Aimee, trouxe a confirmação das causas que levaram à morte do icônico músico, falecido em 22 de julho de 2025, aos 76 anos.

Segundo o documento, Ozzy sofreu um ataque cardíaco fora do hospital, decorrente de um infarto agudo do miocárdio. Ele também enfrentava doença arterial coronariana e Parkinson, com disfunções autonômicas, responsáveis por agravar seu estado de saúde. O papel lista sua ocupação como "rock legend, songwriter and performer", em reconhecimento à sua carreira lendária  .

Apesar das dificuldades de saúde, Ozzy realizou sua última apresentação no dia 5 de julho, no show 'Back to the Beginning', ao lado do Black Sabbath, em sua cidade natal, Birmingham. Menos de três semanas depois, sua jornada chegou ao fim.  

Fonte: The New York Times, E! News, The Sun

Testament desembarca em Brasília com força total dia 21 de agosto


Os fãs do thrash do Distrito Federal têm motivo para comemorar: Testament voltou como headliner ao Brasil após 2023, e agora confirmam passagem por seis cidades — Limeira (SP), Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP). O show em Brasília será no Toinha Brasil Show, e os ingressos começaram a ser vendidos em 14 de maio por Fastix.  

A formação atual conta com Chuck Billy (voz), Eric Peterson e Alex Skolnick (guitarras), Steve Di Giorgio (baixo) e Chris Dovas na bateria, que estreia na América Latina. Entre os clássicos esperados no setlist: Over the Wall, Into the Pit, Down for Life, For the Glory of….  

Fonte: Liberation Music Company, RockOnStage, Vagalume

domingo, 3 de agosto de 2025

Hoje James Hetfield completa 62 anos

Hoje é dia de prestar tributo ao ícone que moldou o som do metal moderno. James Hetfield não é apenas a voz e alma do Metallica; ele é o coração pulsante por trás de riffs inesquecíveis e composições que marcaram gerações.

Desde o início humilde em meados dos anos 80, Hetfield e Lars Ulrich fundaram o Metallica e impulsionaram uma revolução sonora no heavy metal. Com álbuns icônicos como Master of Puppets, ...And Justice for All e Black Album, sua criatividade e poder de palco se tornaram referência mundial.  

Hoje, aos 62 anos, James segue ativo nas turnês do álbum 72 Seasons, provando que a chama do metal continua viva e mais intensa do que nunca.

Parabéns, Papa Het. Você inspirou milhões e continua construindo lendas em cada solo e cada live.

Fonte: Wikipedia 

sexta-feira, 1 de agosto de 2025

TROCA HISTÓRICA: Ilan Rubin vai para os Foo Fighters e Josh Freese retorna ao Nine Inch Nails


Hoje, o rock ganhou um capítulo inesperado: Ilan Rubin, que vinha tocando com o NIN desde 2009, assinou com o Foo Fighters, enquanto Josh Freese — ex-baterista dos Foos — retorna à banda de Trent Reznor para a turnê Peel It Back.

Rubin assume o posto deixado por Freese, que havia assumido a vaga após a morte de Taylor Hawkins em 2022, mas acabou sendo desligado em maio deste ano. Por sua vez, Freese disse estar animado com o reencontro com o NIN e afirma que tocar com Reznor traz uma intensidade que poucas outras bandas oferecem.

A troca pode influenciar diretamente no repertório das próximas turnês das duas bandas. Enquanto uma expansão dos Fahrenheit pode estar a caminho, os NIN ganham de volta um veterano em seu elenco.

Fonte: Entertainment Weekly, confirmada por Hollywood Reporter e postagens oficiais das bandas via redes sociais  

quinta-feira, 31 de julho de 2025

Angra encerra a noite com peso total no Capital Moto Week 2025

Hoje, 31 de julho de 2025, Brasília vive uma das noites mais aguardadas do ano com o show do Angra, no Capital Moto Week, maior encontro de cultura rock e motociclismo da América Latina.

O festival teve início já na tarde, com portões abertos para o público a partir das 12h (pedestres) e 14h (motos). A programação pesada começa às 18h com atrações nos palcos temáticos, enquanto a arena principal recebe a abertura da noite por volta das 20h, com a banda Quinta Essência e seguida por Lobão Power Trio, às 22h.

E quando o relógio marcar meia-noite, é hora de Angra tomar o palco. O power metal técnico, visceral e carregado de emoção de “Temple of Shadows” vai ecoar em Brasília, em um dos últimos shows da turnê que celebra os 20 anos do álbum clássico. O que torna essa noite ainda mais especial: é a única apresentação da turnê transmitida ao vivo pela Globo, G1 e Globoplay, para todo o país.

Prepare-se para uma noite histórica no Palco Principal, que encerra oficialmente a jornada do Angra em 2025. Quem estiver lá, vai presenciar uma fusão de talento, peso e emoção que poucos shows entregam.

Serviço da apresentação

Data: 31 de julho de 2025 (meia‑noite entrada no palco)

Local: Capital Moto Week – Parque Granja do Torto, Brasília‑DF

Abertura dos portões: 12h (pedestres) / 14h (motos)

Bandas anteriores: Quinta Essência e Lobão Power Trio

Destaque: transmissão ao vivo nacional via Globo, G1 e Globoplay.

quarta-feira, 30 de julho de 2025

Ozzy Osbourne: Um Adeus à Lenda do Heavy Metal


O Cortejo e a Homenagem da Cidade

Música e Emoção ao Longe

A cerimônia pública foi acompanhada por uma banda local de metais (Bostin’ Brass), que tocou clássicos do Black Sabbath como “Iron Man” em homenagem ao legado musical de Ozzy . Quem não conseguiu estar em Birmingham pôde acompanhar parte dos eventos por transmissão ao vivo, disponível em diversos canais online .

Família e Homenagens Pessoais

Sharon Osbourne, ao lado dos filhos Kelly, Jack e Aimee, participou do cortejo de forma discreta, mas visivelmente emocionada. Outros membros da família, como Louis, filho de outro relacionamento de Ozzy, também estiveram presentes ao lado dos músicos que marcaram sua trajetória . Sharon foi vista usando o anel de Ozzy como colar e depositando flores ao lado das homenagens deixadas por fãs .

Após o cortejo, houve uma cerimônia íntima e privada em Buckinghamshire, com a presença de amigos próximos e ícones da música, incluindo membros do Black Sabbath e Sir Elton John .


Legado e Memória

Ozzy Osbourne gasgou sua última turnê em 5 de julho, no concerto beneficente "Back to the Beginning" em Birmingham, reunindo a formação original do Black Sabbath pela primeira vez em décadas. Poucas semanas depois, ele faleceu aos 76 anos, rodeado de homenagem e respeito. Sua criatura sonora transformou o heavy metal para sempre .

Hoje, a cidade de Birmingham se orgulha de ter proporcionado uma despedida à altura do impacto que Ozzy causou no mundo da música. Em suas próprias palavras, ele queria que seu adeus fosse uma celebração, e não uma festa de tristeza — algo que, ao que parece, a cerimônia cumpriu com dignidade e paixão.



domingo, 3 de novembro de 2024

Crítica: The Cure volta ao disco após 16 anos, fazendo o que nenhum outro grupo conseguiria fazer

 

Capa de “Songs of a lost world”, álbum do grupo inglês Cure — Foto: Reprodução 

Cada vez mais mergulhado em suas obsessões, Robert Smith equilibra romantismo e desolação nas faixas lentas mas cheias de beleza de ‘Songs of a lost world’

Muitas bandas tentaram (e tantas outras realizaram outros prodígios tentando), mas nenhuma conseguiu nem de perto reproduzir o equilíbrio na combinação de romantismo e desolação que vem sendo a marca do Cure, há mais de 40 anos, em discos e shows.

Sem nenhuma dúvida o inventor de um estilo do rock, o grupo liderado pelo inglês Robert Smith levou 16 anos para aprontar seu 14º álbum, “Songs of a lost world”, que chega inteiro ao streaming nessa sexta-feira, após o lançamento de dois singles. Se valeu a pena a espera? Depende de como o ouvinte vai encarar o disco. Quem tem na memória o poder pop de canções tristes-alegres como “Friday I’m in love” ou “Inbetween days” certamente vai se frustrar. Aos 65 anos de idade, Smith está cada vez mais mergulhado em suas obsessões e pouco interessado em disputar com Sabrina Carpenter ou Olivia Rodrigo por um lugar nas paradas de sucessos.

Nesse mundo próprio em que o artista vive (um mundo que, por sinal, muita gente mais jovem veio descobrindo com os mais velhos e resolveu fazer sua morada também), as coisas acontecem de forma mais lenta, quase sempre envoltas em bruma. Mesmo que feito nos econômicos moldes de um LP de vinil (49 minutos de duração, oito faixas claramente organizadas em lados A e B), “Songs of a lost world” não se deixa guiar pelo imediatismo dos novos tempos: é um disco contemplativo, teatral e cheio de beleza. Síntese do que é o Cure (meio como os clássicos “Disintegration”, de 1989, ou “Pornography”, de 1982), o disco começa com “Alone”, faixa com a qual o grupo tem feito a abertura de seus shows: uma bela e épica canção, na qual o grupo dispensa modernidades e a voz de Robert Smith só entra aos 3m22. Na mesma toada, ele segue por outras faixas, como “Nothing is forever” e “I can never say goodbye”, unidas por seus pianos e teclados que beiram o brega e suas sentidas reflexões sobre mortalidade – o tipo de música que só faz sentido (e só emociona)orque é obra de Smith.

Há algumas músicas mais agitadas, porém. “A fragile thing” traz guitarras bonitas e os melhores vocais do disco. “Warsong” fecha um possível lado A do disco já pegando bastante gás, com as guitarras farpadas de Reeves Gabrels. E “Drone:Nodrone”, a primeira do lado B (que Roberto Smith compôs instigado pelos drones que viu sobrevoando o jardim de casa) evoca o Cure mais violento e paranoico, com o baixo distorcido de Simon Gallup conduzindo a devastação sonora. Por fim, “All I ever am” é o que se tem mais próximo no disco de um roquinho (embora não seja nenhum “Friday I’m in love”) e “Endsong” (outra que o grupo vinha mostrando em seus shows mais recentes) cumpre a função que outras faixas cumpriram em outros discos da banda: a de dizer “aqui vamos nós, tirando o time de campo, mas sem qualquer pressa”. E, desta vez, sem qualquer pressa mesmo: voz de Robert Smith aparece só lá pelos 6m24 e a coisa vai até 10m23.

Pode parecer que é a despedida definitiva do Cure, mas o líder garante que ainda há uns outros dois álbuns a serem feitos. Como “Songs of a lost world” indica, muito provavelmente eles não trarão canções pop como nos outros tempos. Mas tudo bem. Afinal, os estados de espírito tão desesperadamente juvenis que esta banda evoca, em sua gloriosa maturidade, não há qualquer outra banda que consiga evocar.  

Fonte: O Globo

quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

O Porão se reinventa mais uma vez e lança sua edição online.

O Porão 2020 Live Festival acontece nos dias 19 e 20 de dezembro, ao vivo pelo Youtube, direto de uma super estrutura, garantindo máxima qualidade aos espectadores. No line, nomes como Krisiun, Dead Fish, Marcelo D2, Francisco El Hombre e o lançamento mundial de Edu Falaschi, Temple of Shadows in Concert, com 15 super atrações pra você curtir o fim de semana com aquela sonzeira! O evento será transmitido ao vivo, diretamente de uma super estrutura montada para que você usufrua da melhor qualidade de som e imagem!

Se liga no line e já corre no canal do Porão no Youtube para se inscrever e não perder um segundo dessa programação!



Confira a estrutura de onde serão transmitidos os shows!


19 DEZ (SÁBADO)

18:00 - KRISIUN (RS)

19:15 - DFC (DF)

20:10 - ESTAMIRA (DF)

20:55 - CÁOS LÚDICO (DF)

21:40 - AUTORAMAS + B NEGÃO (RJ)

22:35 - MARIANA CAMELO (DF)

23:20 - DEAD FISH (ES)

00:35 - EDU FALASCHI (SP) - TEMPLE OF SHADOWS IN CONCERT (LANÇAMENTO MUNDIAL DO FILME)

20 DEZ (DOMINGO)

18:00 - FRANCISCO EL HOMBRE (SP)

19:15 - SURF SESSIONS (DF)

20:10 - LUPA (DF)

20:55 - TUYO (PR)

21:50 - REALEZZA (DF)

22:45 - ALF SÁ (DF)

23:40 - MARCELO D2 (RJ) 

Youtube: https://www.youtube.com/user/poraodorockoficial?fbclid=IwAR1c_XthnvttVDrY2fLtJjo4UUPtI5KZQoAa-4NEE0aRmvKSaD1ZxLONmfc

Facebook: https://www.facebook.com/events/298366371527057

quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

SEPULTURA: Lançará seu novo disco em Fevereiro!


O trabalho será lançado além do formato digital e em CD, em um lindo vinil preto e outro branco, quase transparente. 

A música “Last Time”, uma pesada e animadora música do novo álbum Quadra será um álbum cheio de influências de bandas como: Pantera e Testament. O trabalho foi gravado no Fascination Street Studios e produzido por Jens Bogren.

Quadra será lançado dia 7 de fevereiro pela BMG e já está disponível na pré-venda nesse link 

   

 Fonte: Rock Freeday 

OZZY OSBOURNE LANÇA “ORDINARY MAN”, PARCERIA COM ELTON JOHN E SLASH


Ordinary Man” é a aguardada canção de Ozzy Osbourne em parceria com dois outros gigantes: Elton John e Slash. 

Além da dupla, outros dois músicos sensacionais participam da faixa. Chad Smith, baterista do Red Hot Chili Peppers, e Duff McKagan, que toca baixo ao lado de Slash no Guns N’ Roses, participam do novo disco como um todo e também estão por aqui. Aliás, Chad já havia soltado algumas informações de bastidores sobre a icônica “Ordinary Man”. 

Recheada de emoção e trazendo um melancólico e belo tom de despedida, a faixa título do novo álbum do Príncipe das Trevas mostra que os experientes artistas ainda têm muitos sentimentos a serem expressados por meio da música.

   

 Abaixo a tradução da letra:

Eu não estava preparado para a fama
E aí todo mundo sabia o meu nome
Chega de noites solitárias, é tudo por você
Eu viajei muitas milhas
Eu vi lágrimas e eu vi sorrisos
Só se lembre que é tudo por você

Não me esqueça quando as cores desbotarem
Quando as luzes se apagam é apenas um palco vazio
Ok
Sim, eu tenho sido um cara mau
Tenho ficado mais alto que o céu azul
E a verdade é que eu não quero morrer como um cara ordinário
Eu fiz a mamãe chorar
Não sei por que ainda estou vivo
Sim, a verdade é que eu não quero morrer como um cara ordinário

Muitas vezes eu perdi o controle
Eles tentaram matar o meu rock and roll
Só se lembre que eu ainda estou aqui por você

Eu não quero dizer adeus
Quando eu disser, você ficará bem
Afinal de contas eu fiz tudo por você


 Fonte: Rock Freeday