terça-feira, 5 de agosto de 2025
Causa da morte de Ozzy Osbourne é revelada oficialmente
Testament desembarca em Brasília com força total dia 21 de agosto
domingo, 3 de agosto de 2025
Hoje James Hetfield completa 62 anos
sexta-feira, 1 de agosto de 2025
TROCA HISTÓRICA: Ilan Rubin vai para os Foo Fighters e Josh Freese retorna ao Nine Inch Nails
quinta-feira, 31 de julho de 2025
Angra encerra a noite com peso total no Capital Moto Week 2025
quarta-feira, 30 de julho de 2025
Ozzy Osbourne: Um Adeus à Lenda do Heavy Metal
Música e Emoção ao Longe
A cerimônia pública foi acompanhada por uma banda local de metais (Bostin’ Brass), que tocou clássicos do Black Sabbath como “Iron Man” em homenagem ao legado musical de Ozzy . Quem não conseguiu estar em Birmingham pôde acompanhar parte dos eventos por transmissão ao vivo, disponível em diversos canais online .
Família e Homenagens Pessoais
Sharon Osbourne, ao lado dos filhos Kelly, Jack e Aimee, participou do cortejo de forma discreta, mas visivelmente emocionada. Outros membros da família, como Louis, filho de outro relacionamento de Ozzy, também estiveram presentes ao lado dos músicos que marcaram sua trajetória . Sharon foi vista usando o anel de Ozzy como colar e depositando flores ao lado das homenagens deixadas por fãs .
Após o cortejo, houve uma cerimônia íntima e privada em Buckinghamshire, com a presença de amigos próximos e ícones da música, incluindo membros do Black Sabbath e Sir Elton John .
Legado e Memória
Ozzy Osbourne gasgou sua última turnê em 5 de julho, no concerto beneficente "Back to the Beginning" em Birmingham, reunindo a formação original do Black Sabbath pela primeira vez em décadas. Poucas semanas depois, ele faleceu aos 76 anos, rodeado de homenagem e respeito. Sua criatura sonora transformou o heavy metal para sempre .
Hoje, a cidade de Birmingham se orgulha de ter proporcionado uma despedida à altura do impacto que Ozzy causou no mundo da música. Em suas próprias palavras, ele queria que seu adeus fosse uma celebração, e não uma festa de tristeza — algo que, ao que parece, a cerimônia cumpriu com dignidade e paixão.
domingo, 3 de novembro de 2024
Crítica: The Cure volta ao disco após 16 anos, fazendo o que nenhum outro grupo conseguiria fazer
Capa de “Songs of a lost world”, álbum do grupo inglês Cure — Foto: Reprodução |
Cada vez mais mergulhado em suas obsessões, Robert Smith equilibra romantismo e desolação nas faixas lentas mas cheias de beleza de ‘Songs of a lost world’
Muitas bandas tentaram (e tantas outras realizaram outros prodígios tentando), mas nenhuma conseguiu nem de perto reproduzir o equilíbrio na combinação de romantismo e desolação que vem sendo a marca do Cure, há mais de 40 anos, em discos e shows.
Sem nenhuma dúvida o inventor de um estilo do rock, o grupo liderado pelo inglês Robert Smith levou 16 anos para aprontar seu 14º álbum, “Songs of a lost world”, que chega inteiro ao streaming nessa sexta-feira, após o lançamento de dois singles. Se valeu a pena a espera? Depende de como o ouvinte vai encarar o disco. Quem tem na memória o poder pop de canções tristes-alegres como “Friday I’m in love” ou “Inbetween days” certamente vai se frustrar. Aos 65 anos de idade, Smith está cada vez mais mergulhado em suas obsessões e pouco interessado em disputar com Sabrina Carpenter ou Olivia Rodrigo por um lugar nas paradas de sucessos.
Nesse mundo próprio em que o artista vive (um mundo que, por sinal, muita gente mais jovem veio descobrindo com os mais velhos e resolveu fazer sua morada também), as coisas acontecem de forma mais lenta, quase sempre envoltas em bruma. Mesmo que feito nos econômicos moldes de um LP de vinil (49 minutos de duração, oito faixas claramente organizadas em lados A e B), “Songs of a lost world” não se deixa guiar pelo imediatismo dos novos tempos: é um disco contemplativo, teatral e cheio de beleza. Síntese do que é o Cure (meio como os clássicos “Disintegration”, de 1989, ou “Pornography”, de 1982), o disco começa com “Alone”, faixa com a qual o grupo tem feito a abertura de seus shows: uma bela e épica canção, na qual o grupo dispensa modernidades e a voz de Robert Smith só entra aos 3m22. Na mesma toada, ele segue por outras faixas, como “Nothing is forever” e “I can never say goodbye”, unidas por seus pianos e teclados que beiram o brega e suas sentidas reflexões sobre mortalidade – o tipo de música que só faz sentido (e só emociona)orque é obra de Smith.
Há algumas músicas mais agitadas, porém. “A fragile thing” traz guitarras bonitas e os melhores vocais do disco. “Warsong” fecha um possível lado A do disco já pegando bastante gás, com as guitarras farpadas de Reeves Gabrels. E “Drone:Nodrone”, a primeira do lado B (que Roberto Smith compôs instigado pelos drones que viu sobrevoando o jardim de casa) evoca o Cure mais violento e paranoico, com o baixo distorcido de Simon Gallup conduzindo a devastação sonora. Por fim, “All I ever am” é o que se tem mais próximo no disco de um roquinho (embora não seja nenhum “Friday I’m in love”) e “Endsong” (outra que o grupo vinha mostrando em seus shows mais recentes) cumpre a função que outras faixas cumpriram em outros discos da banda: a de dizer “aqui vamos nós, tirando o time de campo, mas sem qualquer pressa”. E, desta vez, sem qualquer pressa mesmo: voz de Robert Smith aparece só lá pelos 6m24 e a coisa vai até 10m23.
Pode parecer que é a despedida definitiva do Cure, mas o líder garante que ainda há uns outros dois álbuns a serem feitos. Como “Songs of a lost world” indica, muito provavelmente eles não trarão canções pop como nos outros tempos. Mas tudo bem. Afinal, os estados de espírito tão desesperadamente juvenis que esta banda evoca, em sua gloriosa maturidade, não há qualquer outra banda que consiga evocar.
Fonte: O Globo
quarta-feira, 16 de dezembro de 2020
O Porão se reinventa mais uma vez e lança sua edição online.
Se liga no line e já corre no canal do Porão no Youtube para se inscrever e não perder um segundo dessa programação!
Confira a estrutura de onde serão transmitidos os shows!
19 DEZ (SÁBADO)
18:00 - KRISIUN (RS)
19:15 - DFC (DF)
20:10 - ESTAMIRA (DF)
20:55 - CÁOS LÚDICO (DF)
21:40 - AUTORAMAS + B NEGÃO (RJ)
22:35 - MARIANA CAMELO (DF)
23:20 - DEAD FISH (ES)
00:35 - EDU FALASCHI (SP) - TEMPLE OF SHADOWS IN CONCERT (LANÇAMENTO MUNDIAL DO FILME)
20 DEZ (DOMINGO)
18:00 - FRANCISCO EL HOMBRE (SP)
19:15 - SURF SESSIONS (DF)
20:10 - LUPA (DF)
20:55 - TUYO (PR)
21:50 - REALEZZA (DF)
22:45 - ALF SÁ (DF)
23:40 - MARCELO D2 (RJ)
quarta-feira, 15 de janeiro de 2020
SEPULTURA: Lançará seu novo disco em Fevereiro!
OZZY OSBOURNE LANÇA “ORDINARY MAN”, PARCERIA COM ELTON JOHN E SLASH
Rock and Roll Hall of Fame: classe de 2020 é divulgada e dispensa vários do rock
segunda-feira, 16 de setembro de 2019
BANDA MITSEIN: Veja a entrevista realizada pela Hintf Webzine
